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letra de o jogo - teagacê

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minha carta coringa é o reves da mesa, uma trinca de ases pra subir do quase
tomando a bastilha sob a m-rs-lhesa, meu mano, o respeito é a volta pra casa
copos fundos socando óleo diesel, servi seu sorriso, só que destilado
num bar de fundos, da silva jardim, brindando o sangue desses arrombados

nada por mim, pra que meus filhos, mordam o mundo, caninos de ouro
olha no meu olho quando tô subindo, asas de cera, marcas no corpo
e a luz na cara é o céu se abrindo inimigos em fila pro abatedouro
minha mãe sorrindo, meninos são reis 2017 pela viradouro

e eu que odeio esses beat calmo, pra gente igual eu cortar artérias
lamentar um ano enquanto culpa o karma, limpando sangue nas paredes do clero
eu sei o que eu quero, e é longe disso
navalha na carne jogando easy
teus olhos negros cruzando a janela, num lugar comum, um dia difícil

entre suas pernas, indo a parná
a melhor arma é sorriso na cara
eu prometi não vender a alma
voltei feliz com um milhão na mala
pra que essas paredes não fiquem pequenas não quero riscar, melhor derrubá-las
perdendo as horas em qualquer lugar, cabeça nas nuvens no chão da sala

e eu te amo como amava os domingos de manhã
jogo do abc, comida de mãe
é um jogo de cartas marcadas, apostei a vida, nem sempre se ganha
pega minha mão e não pensa em mais nada, se mantenha sã enquanto sonha

jack daniels puro num copo sujo, drogas no muro à meia luz
ninguém viu deus nesse quarto escuro, 2am ouvindo folson prison blues
eu e minha cruz, sangue e suor escorrendo a cara
eu tô no viés de acordar guevara, nesse mundo ateu da minha causa

tiros nas costas, nem sempre asas, mortes nas costas nem sempre acaso
a rua pinta naturezas mortas, no caminho cinza de volta pra casa
2 k de droga num prato raso, pra dormir sozinho, nome na lista
na sala dos fundos tem roleta russa, pagando pecados shots a vista

e eu que odeio esses beat calmo, pra gente igual eu cortar artérias
lamentar um ano enquanto culpa o karma, limpando sangue nas paredes do clero
eu sei o que eu quero, e é longe disso
navalha na carne jogando easy
teus olhos negros cruzando a janela, num lugar comum, um dia difícil

entre suas pernas, indo a parná
a melhor arma é sorriso na cara
eu prometi não vender a alma
voltei feliz com um milhão na mala
pra que essas paredes não fiquem pequenas não quero riscar, melhor derruba-las
perdendo as horas em qualquer lugar, cabeça nas nuvens no chão da sala

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