letra de enciclopédia do ser - tagore
[verso]
a luz do candeeiro
para o povo formigueiro faz um mal
no céu eu vejo um trilho
que me guia pra fora do meu quintal
se eu sigo esse trilho
dou adeus aos meus sentidos, vou pensar
que as cores fazem jus à natureza
num clima bucolical
capturar arara é coisa feia, dá cadeia, marginal
o livre arbítrio é livre, o frio é bege
o verde é quente, eu sou normal
na ingratidão do tempo eu pego o p-sso
eu espero alguém pra me acalmar
uma onda me controla o pensamento
penso até em só pensar
[refrão]
dez mil novas avenidas, mortas pelo mar
preze pela sua vida e comece a pensar
[verso]
a luz do candeeiro
para o povo formigueiro faz um mal
no céu eu vejo um trilho
que me guia pra fora do meu quintal
se eu sigo esse trilho
dou adeus aos meus sentidos, vou pensar
que as cores fazem jus à natureza
num clima bucolical
capturar arara é coisa feia, dá cadeia, marginal
o livre arbítrio é livre, o frio é bege
o verde é quente, eu sou normal
na ingratidão do tempo eu pego o p-sso
eu espero alguém pra me acalmar
uma onda me controla o pensamento
penso até em só pensar
[refrão]
dez mil novas avenidas, mortas pelo mar
preze pela sua vida e comece a pensar
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