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letra de tecto de abrir - spliff

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[letra de “tecto de abrir”]

[refrão]
um tiro disparado à sorte não vai atingir
o alvo que foge à morte sentada a sorrir
e a mim não me pegam que eu faço a porta surgir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir

um tiro disparado à sorte não vai atingir
o alvo que foge à morte sentada a sorrir
e a mim não me pegam que eu faço a porta surgir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir

[verso 1]
e não se apercebem que só perdem não vês alguém forte
e c’a vida lhe neguem porque temem
que ele pegue em shots
bem vindo a um ciclo dito venenoso
aqui tu não encontras pingo doce
menino sacode a nota do bolso
na minha calça larga não vês osso
a mim podem dizer que é perigoso
pergunta quem parte o palco em doze
se eu tivesse uma conversa
com quem rezas dava graça
deus soubesse o que tu és fumava maçã podre
quem se calça uma metade já andou
quem se cansa porque muito já esperou
corro atrás duma sentença mas a única diferença
é que eu sei que essa cabeça só trabalha com o meu dom
só trabalha com o meu som atrapalhas o meu mojo
batalhas não são guerras e tu ganhas tanta fé
que te ajoelhas por milagres que ninguém testemunhou

[refrão]
um tiro disparado à sorte não vai atingir
o alvo que foge à morte sentada a sorrir
e a mim não me pegam que eu faço a porta surgir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir

[verso 2]
falas sem saber e custa-me a querer
se vens-me falar em sorte
que eu luto pra ter e quem não me quer
tá pr-nto a levar shots
escuta, rui tu sai daqui que
que é não pra ti não
tu não és mc volta pra marina assinado amigo e
mete graça que eu te faça comichão quando o spliff motiva
sendo assim eu sinto intenção sentida
se a canção te faz sentir cabeça quente coração tem ferida
e eu não quero abri-la, que essa mente de vanessa
só me mostra se eu soubesse eu não te dava vida
tu não fazes ideia o que eu tenho passado
[?] situação
tu vais saber apenas da missa a metade
tira conclusão
e eu não tenho um prato cheio de carne
tipo armário esvaziado
passei fome, mas intacto vês-me lá no meio do palco
sou eu próprio
o teu ódio dá-me sorte
põe-me forte
agora engole, quem não morre, logo ressuscita
que sa foda todo o inimigo
muita puta já lambeu aqui, tu
espetas facas mas eu b-n-lizo
façam figas para o exorcismo
e eu não quero parecer dono disto
mas a pedra já vem desde o risco
toda a merda que me deste foi uma seta que me espeta
e eu devolvo nisto

[refrão]
um tiro disparado à sorte não vai atingir
o alvo que foge à morte sentada a sorrir
e a mim não me pegam que eu faço a porta surgir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir

quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir
quando tentam fechar-me num quarto com tecto de abrir

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