letra de luta pt. ii - síntese
[letra de “luta pt. ii”]
[intro]
neto: – matrero!
leo: – aham..
neto: – síntese
[verso]
vou pra missão que a vida é luta
vamos rasgando a dutra
de passagem
pegar o que é meu
dar o que é de deus
um feixe de luz na sauna escura
pros que tão a procura, aponto a busca
aprendi ser iluminado
já que brilho se ofusca
e não voltar de mão e mente vazia
tempestade e calmaria
um bom chá pra essa asia
e dispô pra queda brusca
senso abaixo, monstros ao redor
coisa nossa
mano, é coisa nossa
matéria prima consciência
auto estima e veemência assusta
quem sente, sente, não é viagem
sem rumar linha nem margem
o estilo é livre
no agora já estive há um tempo atrás
depois foi fuga de alcatraz
pó e alcatrão no jazz, foi
vivo o depois do desencanto
de um durante sangue e pranto
no mangue brasil
capital hostil
chão de terra e arranha céu
[ponte]
rasgo o véu, quem viu?
quem viu? quem viu?
[verso]
para além do alcance visual
me embriaguei de transparência
e gorfei no pódio real
só de ida
sintetizando a vida num distúrbio verbal
sem aval pra tiro a esmo
morro e nasço o mesmo
só por ter pr-nde voltar
família grande
assim como o universo
a mente expande
em volta ao fogo sigo a dança dos planetas
vão na vereda que rasga o sertão
atraindo semelhantes na odisséia sã
sangue azul do clã, legítimo
o entendimento é íntimo, não andianta
surta ou canta
surta e canta
[saida]
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