letra de jesse pinkman - simas.
murmura quando acorda, um acordeom
diz: “segura, me viola”, como um violão
bate como um tantã até eu perder o tom
e eu toco clarineta com seu órgão
pega as cartas que escrevi e joga paciência
uma rainha desse naipe exige pressão
tesão sem controle vira violência
violência controlada atiça o tesão
ela grita a la robert plant
ou a guita aflita de jimi page
e agita antes de beber a quente
o juiz apita e ela sempre vence
ela chora tinta, e pedе me pinta
carrega uma cesta dе homens de quinta
debaixo da cinta, carrega uma festa
e quando me testa, espera que eu minta
e sempre me afeta, olha só que fita
agora minhas metas, é ela quem dita
meu corpo excita, minha mente infesta
e me desinfeta do vício da escrita
janela aberta, visão irrestrita
versão beta da kriptonita
e se manifesta como especialista
na arte discreta de morrer em vida
quando acerta é um estouro, escopeta
minha boca rende ouro, escorbuto
escobar no escort, seu esporte é treta
dólar na maleta, quando estou puto
quem nasce sem cash não relaxa
play tipo crash, estoura as caixas
jbl ou registradora
quando nós pede cês abaixa
consome o que vende
vende o que consome
produz a própria luz
jesse pinkman
vende o que consome
consome o que vende
as vezes até rende
jazz
consome o que vende
vende o que consome
produz a própria luz
jesse pinkman
vende o que consome
consome o que vende
as vezes até rende
jazz
corte que não fecha nunca vai ter cura
morte deu brecha botei fechadura
bad igual essa eu vendo da pura
essa ficou pica, gatinha, segura
quem é criador ou a criatura
cria que sabia ao pegar na folha
hoje feliz só por ter escolha
do sabor da bala que vem e perfura
it’s true man, sou
instrumento
tipo recruta que fica biruta
e vê a uzi que usa virar sargento
entendo
a história toda é momento
toda nossa caminhada
era só espírito em movimento
dentro do
átimo do ótimo, hábito do óbito
a cabeça que fabrica a fita
coração é só depósito
o que é quarentena pra quem nasceu extinto
tem quarenta ladrão dentro de cada instinto
e o resto da cena, ainda decidindo
se tem ponto quarenta ou quarenta de pinto
entre o lítio e o litigio
ventre na lava ou no alívio
espiona, aprisiona, e só muda de idioma
máfia da sicília ou vale do silício
quem produz o que vende nunca perde a calma
todo luto dor e trauma é produto saindo
quem vende o que produz comercializa a alma
e o diabo é justamente cês que tão ouvindo
consome o que vende
vende o que consome
produz a própria luz
jesse pinkman
vende o que consome
consome o que vende
as vezes até rende
jazz
consome o que vende
vende o que consome
produz a própria luz
jesse pinkman
vende o que consome
consome o que vende
as vezes até rende
jazz
consome o que vende
vende o que consome
vende o que consome
consome o que vende
jesse pinkman
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