letra de chão - silly bentes
sem pés -ssentes na terra eu sou alérgica ao chão se a lucidez acelera o processo eu vou pisar o travão
sem pés -ssentes na terra eu sou alérgica ao chão se a lucidez acelera o processo eu vou pisar o travão
metamorfose a um canto que o meu canto já não muda
metamorfose a um canto que o meu canto já não muda
e eu já não mudo também e eu estava tão bem
sozinha sem ninguém não há espaço para tanta felicidade
o meu plano é não ter nada planeado
eu ‘tou a pairar a 100 metros do chão
há quem não confesse e eu tou a ser honesta
evasão da realidade é a minha fé
e eu faço a festa: anfitriã e guest
não, eu não vim para ser igual ao resto
não há balança que se equilibre com o peso do meu destino
e se esse oito se deita vira loop ou infinito
tu sabes que eu amplifico o poder de cada palavra
nem preciso de chave para que essa porta se abra
dou-te o nó na garganta cansei de dar na gravata
e eu tou mais perdida que a tara dessa garrafa
eu tou…
perdida na seara eu fugi da cidade
numa pedra deitada viro fóssil com a idade
cuidado com o que eu digo e com aquilo que eu faço
às vezes não há espaço para tanta felicidade
calma, calma que eu… calma, calma que eu… calma, calma que eu… calma, calma que euuuuuu…
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