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letra de hip to the hop parte i - silab n jay fella

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[letra de “hip to the hop parte i”]

[refrão]
freak-freak ya and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop
freak-freak ya and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop

[verso 1]
mal tive o primeiro contacto com o rap
assinei longo um contrato vitalício idílico na minha [?]
viciar em clips que davam na mtv
yo absorvia cada flow do snoop e do fat joe
viajava em cada beat do [?] era sublime
e passeia a ver a vida de ouvidos naquele hino
foi como uma injeção de sonoridade no meu sangue
em idade era bué young quando iniciei o arranque
embebido nesta arte, sedento de novos rappers
eu procurava incessantemente cds na fnac
queria conhecer os primeiros, os pioneiros é lógico
escavava como o [?]
cada fragmento melódico para mim era hipnótico
hipnotizado foi fácil iniciar o reportório
mas o que era e o que ouvira nessa era
não me fez estar à espera da desilusão desta era
hoje o rap é “shake that” songs e não phat songs
antes os rappers tinham mad tongues, eram legends
desde [?] miratejo o hiphop circulava nas ruas
e dava voz aos poetas do manifesto
world wide net, via aquela light no rap
mcs davam o right step em cada track
mic check, one, two, one, two
tenho isto dos pés ao cabelo como diz o shady
como é que eu podia nascer poeta e não sabe-lo
[refrão]
freak-freak ya and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop
népia, népia, tira o refrão, eu tenho mais cenas pa’ dizer

[verso 2]
this is really pop sem fama nem holofotes
sem platina com a [?] que extermina os mcs do top
isto são rappers e mcs sempre a cuspir avalanches
a escrever rimas bem fancys e sem me tornar um [?]
24 sobre 24 nesta cultura
silabicamente subliminalmente
estimulo a minha mente em cada procura
a escrever rimas incessantes desde meados da década 2000
a lapidar o meu sk!ll na cultura do vinil
quando b-boys dançavam com roupas da fila e da fubu
faziam fila era absurdo
[?] breakdance mais bruto
sinceramente i miss that
a quem se manteve o respect
corrompidos ‘tão off track
eles não sabem o que é o real rap
o rap deles é pop rap não é hip hop
há muitos rappers mas muito pouco hip hop
tenho saudades daquelas tardes a dar freestyle no meu prédio
só nós as rimas em stereo, espírito hiphop era sério
na app que antes da fachada do swag [?]
só ouvia beats, folhas rabiscadas e spray cans
onde o move era uma festa sem indícios de disses
sem vestígios de crises, everyone knows what this is
e era para ser assim desde que [bambara?] fez as leis
quando não se cuspia só 16
quando vias [?] papeis
hoje djs são virtuais
b-boys são miragens
rappers são como preservativos
plásticos e descartáveis
os mesmo rappers que acham que hiphop é beefs e hoes
mas hiphop é união, festa sk!ll e flow
imponência retórica que um bom mc proporciona
é agulha frenética num vinil que o dj aciona
são os moves de breakdance que o fanático ovaciona
são ruas metamorfoseadas em telas que impulsionam
é lata que o writter pressiona
arte que o b-boy transborda
é um dj que inflaciona a verborreia que o mc doma
sou tudo isto, eu sou hiphop
sou esta arte que me aficiona
me apaixona, me transforma, aprisiona e redimensiona
eu sou hiphop
me apaixona, me transforma, aprisiona e redimensiona
eu sou hiphop
[refrão]
and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop
freak-freak ya and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop
freak-freak ya and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop
freak-freak ya and you don’t stop
into the beat ya and you don’t stop

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