letra de os dois valentes - serrinha e caboclinho
no sertão de mato grosso
francelino e zé damião
era inimigo de morte
justos era valentão
o francelino insurtava
fazendo a declaração
se eu não batê nesse home
não quero valê um tostão
o zé damião quando soube
no revórve deu um beijo
pra matar o francelino
eu sei que eu não pestanejo
eu tenho bala de aço
meu trinta e oito eu manejo
vou deixar a cara dele
que nem raladô de queijo
os dois home se encontraro
numa festa de são joão
todo o povo esparramou
receiando a situação
francelino deu um grito
abra a boca zé damião
que eu vô atirá dentro dela
pra não estragá a feição
zé damião abriu a boca
e a corage ele mostrou
distância de vinte p-sso
dois schmidt relampeou
duas bala bem certeira
no mesmo tempo estourou
francelino e zé damião
na mesma hora tombou
quando veio o delegado
ficô na admiração
de ver os dois home morto
e na mesma posição
revórve da mesma marca
calibre e fabricação
em cada peito uma bala
cada bala no coração
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