letra de isaura do rés-do-chão - sérgio onze
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acordava sóbria de manhã
com a manha da noite no cabelo
e descia a rua de regador p’la mão
decidida a deixar a dor
onde ela já não conhecesse chão
dos olhos saíam flores
que molhavam a água
e no vaso não estavam mais
os restos da mágoa
porque ela sabia
ela tinha a certeza
que deixar de amar
é perder o pé à pureza
ela voltava a casa
de mãos vazias de história
porque os começos do peito
não respiram da memória
isaura do rés-do-chão
vivia tão longe da terra
que a morada que tinha na porta
era a única guerra com a lua
onde lhe estava a alma
onde lhe estava a alma
onde lhe estava a alma
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