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letra de dogma - sensei d.

[verso]
sem corda ao lado, acordado uma vez por todas
meramente importado, eu vou-me afeiçoando a toucas
vi feições ocas onde o soro é solução [?] contas
que às tantas tão [?] sem pontas
quantas tentativas? farto [?] e escrevo
nada em específico, eu só não quis sentir que teve
‘tive a divagar, confesso, na fé que fez de mim funny
disse à party: “get the f-ck out”
p’a me parar, basta o pânico
que eu trago as antigas formas de aprender sem falar sh-t
algumas até controversas, got me felling [?]
é um facto, bué porco, olfato apura mais que isso
no lugar do coração, bicho desde que aprendi a amar
assim é complicar, [?] é de mais
[?], no fim da história cais
nunca dos tais por mais fé que haja no escasso
é que um gajo cobiça o espaço em que eu siga sumários de mais
eles, o que aprendi, foi de andar a amar à toa
dar a love a quem fala mal, e nem ‘tou a
o meu verso é até que doa, até o [?]
[?] a durar, [?] ecoa
p’a quem define se essa rota é boa
[?] desde que aprendi a ser dopado
já nem estranhava o estado
só o desprezo, ‘tou a dar por mim na boa
só absorvo, é sinaloa sem querer ser o rei do gado
que eles todos têm impressão sabem, sacam cinco ou seis
poucos com intenção de sobra, tentam sucção
loucos, inversão de marcha p’a ver pixeis
onde papeis solucionam misseis, treino a dicção
estrofe dá a impressão de um [?]
misto é lento e grego
fiz de mim lento e prego, a aprisionar cá dentro um [?]
faz parte mim isso em track
e isso demora até que a hora chegue
e miro um body, [dá-me entrega a ouvir?], bora

- sensei d

letras aleatórias

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