letra de corre corre - sem lei
[refrão]
corre, corre, corre, corre, corre!
porque o tempo não para
mente a milhão, mas o bolso não
sigo rimando pelas madrugada. (2x)
[re’nato}
quem paga de pá cava a própria cova
e eu faço questão de enterrar
cês não são perigoso, cês são mentiroso
até do que não tem querem se gabar
versos diretamente do bueiro amigo
quem foi excluído o chama de abrigo
á margem da sociedade, rotulados pelo traje
linhas tão óbvias, ou quer que eu desenhe?
vão criticar por mais que se empenhe
vão te falar “poxa cadê prêmios?”
nunca vão falar “se esforce e consiga”
crie rotas de fuga onde não tem saída
obstáculos são inspirações pra continuar
então faça acontecer sem tempo pra esperar
corro com asas nos pés preparado pra voar
presunçoso talvez
mas quem não arrisca não petisca
ou pesca ou vira isca
ou corre junto ou nem pisa na pista
sigo investindo tudo que eu não tenho
não me importo com a chegada, prêmio
por enquanto eu me contento
uns por milhão vaga milênio
um na viajem dos sonhos
outros viajando com 5, conto
as minhas moedas de troca
pagando alto sem ter desconto
o mal eles me fizeram
são quebras cabeça, eu desmonto
o seu malvado favorito é literalmente um mito!
[refrão]
corre, corre, corre, corre, corre!
porque o tempo não para
mente a milhão, mas o bolso não
sigo rimando pelas madrugada. (2x)
[cisco mc]
nós não sabemos de tudo
mas procuro entender tudo
entre todas as etapas, não estaremos seguros
ouvindo de gente estranha que o mundo tá mudado e as mesmas tem cacos em seus muros
as olheiras são reflexo do corre
já não mais de lágrimas
meu sangue num cálice escorre
sobriedade quando viro páginas
me misturando e não me igualando, informação
peguei o rato com a caneta . a armadilha está na evolução
orgulho nem ego, mais que um menino pródigo
não o batman, na noite prefiro tromba o capeta
é uma chance que eu criei e que eu preciso
não falo de armas mas com palavras dou preciso
revoga teu odonto , que eu vou te incomodar
da sua boca meu nome daí igual dente do siso
dolorido ou ferido
e suas palavras podres como os alimentos que tem consumido
os vermes deram o veneno que está te consumindo
a indústria deu o câncer que matará seu menino
e você está rindo, te enfiaram frustrações
tocaram onde seu eu habita
seres humanos descartáveis
o irracional de reação
robô sozinho em meio a multidões
emoções e propostas
homem de lata, de mg, honrando mais de três corações
guarda tudo ou aposta
que isso é hip hop não jogo
e eu viro o bicho pra entender de quem da boca sai bosta
futuro incerto , cuidando de quem amo
pra cima que canto
mais que versos eu canto
eu salvei minha vida, presente é meu concreto
o rap te mostra histórias que não são fábulas ou contos
{ponte}
corre, corre, corre, porque o tempo não para
e já que o tempo não para, vê se não para de correr
{refrão}
corre, corre, corre, porque o tempo não para
mente a milhão mas o bolso não, sigo rimando pela madrugada
corre, corre, corre, corre mano, porque o tempo não para
mente a milhão mas o bolso não, seguimos rimando pelas madrugadas
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