letra de toada do alentejo - sebastião antunes & quadrilha
ainda trago um gosto a trigo atrás de mim
que se me agarrou à alma ao nascer
sou como um carreiro longe de ter fim
como quem ceifou searas sem saber
sou lá de onde ninguém fala das marés
de onde o horizonte queima o olhar
por paixão ainda trago a arder nos pés
o calor de uma seara por cortar
já cantei desde a nascente até à hora do sol por
já naufraguei nas ribeiras ao luar
ai alentejo quem te amou não te esqueceu
e ainda se ouvem os teus ecos nas cantilenas do som
o sol deu-me histórias velhas para contar
que eu guardei de manhanzinha ao pé do rio
em janeiro roubei mantas ao luar
e ao pastor roubei um tarro e um assobio
já corri atrás dos corvos
já me escondi nos trigais
ouvi rolas nos sobreiros a cantar
ai alentejo quem te amou não te esqueceu
e ainda se ouvem os teus ecos cada vez que a lua cai
já corri atrás dos corvos
já me escondi nos trigais
ouvi rolas nos sobreiros a cantar
ai alentejo quem te amou não te esqueceu
e ainda se ouvem os teus ecos cada vez que a lua cai
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