letra de ressurreição - sarkáztiku ceo
verso (1)
ressurreto do mas profundo esgoto, da terra do pânico
senhoras e senh0r-s recebam o mc sarkáztiku
o cordeiro incarnado, na última missão apolítiaca
trago no meu q.i. 100 mil wattz de energias carmicas
pra carbonizar, heterócl-tos, paneleiros e lésbicas
espalhadas de lés a lés na arena hip hopática
fetos mal formados, aberrações do movimento
renego a vossa premissa, defendo a minha até ao momento
que os céus e a terra vierem a colidir jumento
caso não aconteça, serei fiel aos meus ideais
o modo de vida do meu povo, será sempre a base do meu pensamento
todo atentado contra será em vão desistir eu jamais
a minha força de vontade, trasp-ssa fronteiras
terrestres, marítimas, aéreas que tu nem imaginas
órbito num universo, onde não se respira oxigénio
e a língua predominante, podes crer não é o dinheiro
refrão: (mar negro)
na terra do pânico viemos com amor
sobrevivemos com sangue e suor
isso é uma guerra sarkáztiku o gladiador
a nossa street boy é sem sabor
hari ri ra ri ééé (cantem comigo)
hari ri ra ri ééé (ch0r-m comigo)
hari ri ra ri ééé (gritem comigo)
hari ri ra ri ééé
verso (2)
komo nuvens sem águas, levadas de uma parte à outra
trago o fim da tirania, como o obama fez com o bush na casa branca
viva a democracia, e o poder para o povo preto
vêm tsunamis e katrinas, daki o meu pé não arredo
sou o pilar hip hopático, mas consistente deste movimento
a minha argam-ssa, foi concebida de pedra e cal, gesso e cimento
evita a colisão, porque és tu quem vai beijar o concreto
sou como uma fornalha, estou quente à todo tempo
queima-se quem brinca comigo, colhe tempestade quem semea vento
dispenso o teu gesto filantropo, estou bem -ssim mesmo
solitário como um monge, o underground defendo
na rua e no palco, vêm quantos for preciso não me rendo
aos pés de nenhum fedelho, eu sou um cabo-ledo
treinado para matar, instruído a não ter medo
seja quem for parto a espinha e desfaço a carcaça
brinca com os teus, antes que eu acabe com a tua raça
refrão: (mar negro)
na terra do pânico viemos com amor
sobrevivemos com sangue e suor
isso é uma guerra sarkáztiku o gladiador
a nossa street boy é sem sabor
hari ri ra ri ééé (cantem comigo)
hari ri ra ri ééé (ch0r-m comigo)
hari ri ra ri ééé (gritem comigo)
hari ri ra ri ééé
verso (3)
nós viemos meter os ponto nos is e os traço nos tés
represento a rés do xaum, cuspo no anphiteatro 106
o reino dos maestros contra-indicação pra quem teme as alturas
a minha dextra tem o ndocima o crack das misturas
jovem calmo e inteligente, ponta de lança do meu team
na minha back tenho o nestroy, o h.s.m e o lakrimogéneo mc
deus cruzou nossos caminhos tipo gémeos siameses
estamos ligados uns aos outros, hoje amanhã e sempre e ñ às vezes
respiramos o mesmo ar, falamos o mesmo dialecto
a irmandade é tanta, ao mau humor ñ demos tempo
nem que mandes mil barras, no meu quartel ñ chega perto
tua investida é muito fraca, pra acabar com o meu exército
macarofes e fedelhos que choram biberões
ñ travam meus tanques, mísseis e porta aviões
refrão: (mar negro)
na terra do pânico viemos com amor
sobrevivemos com sangue e suor
isso é uma guerra sarkáztiku o gladiador
a nossa street boy é sem sabor
hari ri ra ri ééé (cantem comigo)
hari ri ra ri ééé (ch0r-m comigo)
hari ri ra ri ééé (gritem comigo)
hari ri ra ri ééé
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