letra de fado português (ao vivo no festival cervantino) - sara correia
[verso 1]
o fado nasceu um dia
quando o vento mal bulia
e o céu, o mar prolongava
na amurada dum veleiro
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava
que, estando triste, cantava
[refrão]
ai, que lindeza tamanha
meu chão, meu monte, meu vale
de folhas, flores, frutas de oiro
vê se vês terras de espanha
areias de portugal
olhar ceguinho de choro
[verso 2]
na boca dum marinheiro
do frágil barco veleiro
morrendo a canção magoada
diz o pungir dos desejos
do lábio a queimar de beijos
que beija o ar e mais nada
que bеija o ar e mais nada
[refrão]
mãe, adeus, adеus, maria
guarda bem no teu sentido
que aqui te faço uma jura
que, ou te levo à sacristia
ou foi deus que foi servido
dar-me no mar, sepultura
[verso 3]
ora, eis que embora outro dia
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava
à proa de outro veleiro
velava outro marinheiro
que, estando triste, cantava
que, estando triste, cantava
[refrão]
ai, que lindeza tamanha
meu chão, meu monte, meu vale
de folhas, flores, frutas de oiro
vê se vês terras de espanha
areias de portugal
olhar ceguinho de choro
[outro]
vê se vês terras de espanha
areias de portugal
olhar ceguinho de choro
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