
letra de a seiva, o sangue e o ruído - sangue de bode
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tua mão me afoga
no semblante o hálito de cinzas
condenando regras e propósitos divinos
o filho pródigo nasceu sem olhos
apedrejando a vida
vestindo essa ferida
sempre seduzido pelo abismo
oco e em vão
vítimas desse prato vazio
sabor do cárcere
descartável e tóxico como plástico
quando deus não for ninguém, e teus hábitos covardes parirem a fúria do corpo humano
essa será a última vez
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