
letra de um adeus português - samuel úria
a pena, a espada, o nosso lado
tudo retráctil, tudo ornado
pequeno
abraços e mata-leões
neste estuário entre nós dois
correm tinta e sangue
é de que pedra esta erosão
que me faz pensador sentado
e a ti discóbolo em tensão?
e em qual aceno é que nos meço?
o desse adeus em que me culpo
ou o da ternura em que tropeço?
ou o da ternura еm que tropeço?
a minha letra е o teu punhal
na miserável noite igual
depostos
a cada dia basta um mal
e a quadratura do teu sol
está nos meus diários
que rocha é esta que erodiu
que te fez peito amontanhado
e a mim o seixo que o sorveu?
e que bandeira é que mereço
a da cidade em que te perco
ou a da ternura em que tropeço?
ou a da ternura em que tropeço?
e que penedo se desfez
em ti a escopro de claudel
e a mim em tábua de moisés?
e em que idioma é que te esqueço
o que gerou o saudoso termo
ou o da ternura em que tropeço?
ou o da ternura em que tropeço?
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