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letra de o ano mais violento - sagaz das atalaias

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[letra de “o ano mais violento” com sagaz das atalaias, mirim & doiston]

[refrão: sagaz das atalaias]
que deus me livre da inveja
que deus me livre dos tiros
que deus me livre da miséria
que deus perdoe esse filho
lua ilumina a estrada
trago a fé sempre comigo
meu coração cigano
o dedo sempre no gatilho

[verso 1: sagaz das atalaias]
olha o quanto mudei
quanto dinheiro já fiz
coisas que não te falei
não quer dizer que eu não sei
não quer dizer que não vi
coisas que acontecem aqui
droga na pista, sangue no chão
meu nome na rua, dinheiro na mão
tô falando de brasil
terra de fuzil, crime, corrupção
grana é o que move o mundo
cuidado, ambição é um buraco sem fundo
quantos já vi se perder no caminho
por causa de xota, de pó, de orgulho
vários vão dizer que tamo junto
o brilho do ouro atrai isso fácil
olho no olho revela tudo
é o que separa o real do falso

[refrão: sagaz das atalaias]
que deus me livre da inveja
que deus me livre dos tiros
que deus me livre da miséria
que deus perdoe esse filho
lua ilumina a estrada
trago a fé sempre comigo
meu coração cigano
o dedo sempre no gatilho
que deus me livre da inveja
que deus me livre dos tiros
que deus me livre da miséria
que deus perdoe esse filho
lua ilumina a estrada
trago a fé sempre comigo
meu coração cigano
o dedo sempre no gatilho

[verso 2: mirim]
deus me livre se eu não livro as cara
minha história que daria um livro
malandragem, eu nasci condenado
fui malandro mal; hoje, malandro vivo
minha palavra é sempre como um tiro:
nunca puxo sem necessidade
coisa de quem visitou o inferno
e assistiu de perto onde leva a maldade
e eu nunca vi tanta
chuva de atraso pra quem se adianta
é muita raposa, é muito pilantra
quantos passa o rodo, quantos se levanta
onde cédulas que manda, sangra
o sentimento aqui não se demonstra
e minha responsabilidade é monstra
vê no meu currículo se tem mancada
é nada consta!

[verso 3: doiston]
nunca tô no apavoro, se liga
favela e crimes na vila
são vários artigos, não temo
bandido que imita gringo
e os que tão comigo
na flor e no veneno, é família
na viatura dos cana
é onde eles me querem pra fazer entrevista
ouro de tolo; morre um, nasce outro
só pivete frio na pista
o que o dinheiro não compra eu já tenho
agora é fazer dinheiro
olha quantos moleque morreram
na trocação, no corre ou devendo
das viela de onde os playboy só entra pra buscar umas droga
eu tô vivo
se eu não sou ligeiro, eu rodo
então fico de olho senão tô fodido
daqui eu ouço os tiros
daqui da rua me vejo em vários moleque iludido
sem pai, sem mãe e às vezes sozinho
se vê no olhar do indivíduo
e apesar dos b.o., vagabundo num treme na base
quente é o clima da city
favela e o risco iminente
só trama ou guerra
buscando a paz pelo crime

[refrão: sagaz das atalaias]
que deus me livre da inveja
que deus me livre dos tiros
que deus me livre da miséria
que deus perdoe esse filho
lua ilumina a estrada
trago a fé sempre comigo
meu coração cigano
o dedo sempre no gatilho

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