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letra de interlúdio - rt mallone

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” o pão que o diabo am-ssou…”

quem dera que tivesse am-ssado por mim
além dela quem terá rezado por mim?
espera…!

mesmo que a mentira amarg-sse com seus braços largos e perna curta
mesmo que um bom filho a casa torn-sse próspera a véspera de uma luta
e que o certo esteje nas linhas mortas pelas curvas
a esperança dizia “nasça” enquanto eu fazia m-ssa pra uma m-ssa que não me escuta, em fim…

cansei de acordar no breu pra encher de creme sonhos de uns filha da puta que não dar valor pros meu
um dia o dia rendeu
mais que a tinta da caneta
alerta tempo falta
seca as letra
letal e trágico um balcão e um preto tão perto e tão longe de uma nota preta, ah fio…

a grana não vale o preço
psiu!
a gana não vale um terço
a grama não vale
a dama do vale eis
a minha depressão exclamando que aquele balcão era dela o berço, viu?

a o final de cada -ssoviu me matei
fim de mês
começo de mês
me matei de vez!
e de vez em quando…” é, quando eu farei música de vez? ” (em canto)
dei frutos de vez
na vez de ser eu enquanto
e como quem ouve saberia que eu me matei pra tentar viver de canto?

dedicando além da conta, conta?
por dois!
rt nos contos hoje
ontem victor nas contas pois contra o
“há…”
sufoca, só foca, só broca sem cota saí grota e só corta quando alguém contar que descontar nas gotas que esgota de suor, não conta…

ninguém te contou?
meu sonho sou eu!
e nunca que eu sou menos que isso

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