letra de rockefeller - rs (prt)
[verso]
pausado a dar flex, a220 line auto
vidro aberto, rolex, som no rádio a dar alto
chamam-me uberbags, sabem que não dá para pará-lo
paro o bote vou de air max, entrego as muchas e get out
sou fodido nisto e sabem bem quem é que pode
guito rápido, vivo fácil, toca iphone: jackpot
quero montar um império em tempo record
com um connect certo, bag a 0.7 e dois é corte
vou pegar meto na cidade, e onde há o mercado avança
é uma avalanche
quero 1k para a balança e já ‘tá quase
trago sacos e sacos e safo quem ‘tá no hustlе
manos dão não chance no lance
e aqui não há má fase
cota diz quе vivo de paki e branca
que é triste, nunca quis um filho traficante
eu ‘tou fixe, ‘tou nisto por paka e há aqui tanta
o meu biz não é abrir boca, em vez disso ‘tou a abrir banca
bazo de casa para a praça
a ver se faço o maço duma só vaza
sem apanhar brasa
‘tou com pica e nervoso
vou ter com um brother que deve paca
diz que não tem nada e ainda crava
mais uma grama, aquilo irrita-me e dá gozo
diz que depois paga e eu barro
quer dar para bravo ou para parvo
cabeçada, chapada no ouvido e fica zonzo
trapo perdido e cheirado
o otário fica avisado
que eu quero ter do meu lado a guita ainda hoje
eu tou fly
saio, sigo no chill
indo de spot em spot, telemóvel toca ‘tou no dealin’
mais um time
nice, já ‘tão no filme, bingo!
até ao fim da linha a dar naquilo, horas ali no limbo
lambe night
cheira line, fica aquele pingo
corre rapor enrola nota e ‘tá de volta o feeling
já não caio
não acordo o demon, nem alinho
cheiro paca, f-ck risco, vou-me embora e sigo limpo
chillo com um mano num bar, ‘tou ca touca
há uma miúda a olhar toda boa
grossa, pouca roupa
fixa a provocar, trinca o lábio doida
amiga loira ao lado e ela olhar para mim dá twerk à outra
calor a encarniçar-me
e eu ‘tou morto para a matar
zona toda anda a chamar-lhe lara boca louca
‘tou pr-nto para bazar e montar aquele corpo
nem há couro, é mesmo à porco, lá fora pede logo para pôr toda
o outro otário dá-me o toque, já tem nota quer pó para um fellow
tropa dele ficou no bote, ele vem ao spot com fome de dar nela
pega a bag, tira, estica, cheira, pede-me corte e sela
a moca fode? ya, safoda – rs rockefeller
o dread deu-me a guita, mas até o dinheiro dele dá nojo
nem vi que as notas tinham pingos de sangue, feito carocho
não quero saber da vida que tem o junkie, nem que assalte outros
ya, dívida é dívida, money maker para todos
limpo a nota tiro o sangue
baralho à feirante
no pescoço só tirante
pôr a corda? not again
vou bancar um andar gigante
bazar daquele canto
pensar em grande
‘tou farto de pensar pequeno
móvel toca, fico em branco
quem é que estrondou o mano?
sinto o peito palpitante
oiço o som da sirene
afinal é a minha mom
fala de uma assaltante
de notas e de sangue
e é o meu velho que vai de inem
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