letra de povoamento - rogério melo
tenho a alma mais antiga que as razões do continente
guardei luas e divisas, circunstâncias do meu nome
e anoitece ao sul do mundo da garganta dos cantores
casta índia, espanhola solidões arabescas
conduzindo tropas largas, do sacramento a colônia
changueador descharreteando meia lua de uma lança
esparramei meus ajojos nos descampados da pampa
das patas dos redomões de don pedro de mendonça
prolongavam os meus braços três pedras e uma lança
tenho a idade do couro às margens do rio da plata
andei fogoneando saudades na madeira da vihuela
que um dia chegou a mim das investidas da ibéria
então levantei estâncias nas coxilhas sepilhadas
e os mandamentos do charque me plantaram nas ramadas
depois mangrulhei fortins com o ferro branco da adaga
se hoje a alma é forjada com o sereno de querência
é porque trago a essência tingida das quatro luas
e a cada uma delas, maneada a minha existência
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