letra de blanquinazo - rebeliom do inframundo
(hard gz)
ainda estou onde tenho que estar. com a terrinha nos pés e a testa no mar. fai um sol de caralho que nom podo pensar e se nom há trabalho sabemos de emigrar
começar a vida aqui só para aqui rematar, como fixo o meu tio quando saia a embarcar. no lio dende crio com um fio nos pés caminhando sobre um rio de stress, quedamos tres, pois aguarda, porco!!
queda tempo para a loita, princípios dos avós é um licorca que deita, seica dim da galiza está morta. lume e rebeliom e os demais colhem porta
corta-me as veias quando chеgue o dia de que morran as idеias de tumbar o rei o temor de uma condeia, sei-no bem que medrei perto do teia
( nervo )
cuspo “ráf-gas”, esses cabrons pagarám-na. pola família que chora procurando o pam
para respirar no olho de este furacám, temos a força de reboiras e da terra nai
f-go-o “easy” desprego asas de isis, diviso fósseis por fusis em “cunetas” com pises
dá igual por onde pises. há dias que som grises. a tristura racha fronteiras, países…
nom “rechistes”, “películas” de sitges, deixa de inventar histórias. crês que tés “b-tches”? acaso nom te vi-ches? escória adulterada polos clichés. quando o linche que os abutres limpem o piche
meio tolo, rompo todo, caixa e bombo fam o combo, puto “chorvo”, preto corvo, vida a sorvos assim a absorvo. domo lobos , dobro o lombo, flows de longo saem do fundo do meu “fango”. os vossos discos som os meus “posavasos”
(bis x 2)
muito run run run, de esses bla bla bla. quando fum fum fum, nom estavan já
“cora” bum bum bum coma um bang bang bang. muito luns, luns, luns para ter pam, pam, pam
(nervo)
“blaquinazo”! orquídeas cum cheiro ígneo
tam duro que rebenta o bulbo “raquídeo”. “desp-cio”, caminho sobre lume e vidro, descalço, é digno de grava-lo em video
monto em pégaso. o por que de nom estar “pegado”? é porque f-go, desf-go, desafogo no enfado. ando meio desbocado, som a cruz ti a pessoa, ao lado tenho um martelo e vários cravos
raps bravos! mais tragos! para aforrar a turra f-go push ups, shut up! puto “aletardado”! vende fumes a pessoas, crem-se magos. se nom temos projeçom é polo idioma nom por ser uns “vagos”
vou quedar-me “agusto”, dar-lhes um “disgusto”, vesti-los de luto, fode-los por l-stros. sei que o mundo nom é justo. ageonlho a esses cabrons som o puto césar augusto
(hard gz)
levo anos na movida que me vas contar. a mesma fame na barriga tinha ao começar. rematar vendendo farinha polo lugar nom quero, quero que os meus a poidam deixar
moito falas pero falas sem saber, mereciam morrer a coiteladas com culher
podes correr muito no rap e perder por ser um boneco sem respeito à tua mulher
os quartos nom medram das árbores. por isso o que contrata sabe quanto é. nom me contes o conto da pipa, sabemos contar entradas “estafa fest”
é chegar a fim de mes, é chegar a fim de mes, é repartir com a equipa que tés. cuidado com os achegados se som vinte e tres. quando venhem as “malas” a ningum de eles os vês
(bis x2)
muito run run run, de esses bla bla bla. quando fum fum fum, nom estavan já
“cora” bum bum bum coma um bang bang bang. muito luns, luns, luns para ter pam, pam, pam
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