letra de eu não vou para de lutar - realidade negra
somos mais de seis mil comunidades
em mais de mil seissentos municipios cidades
praticamente em todos os estados
e apenas duzentos quilombos titulados
muito pouco pra quem construiu esse país
aqui não somos galhos somos raiz
não queremos esmolas exigimos diretos
os recursos do estado são produzidos por nos mesmo
o vento é impedir nossos processos
querem nossos retrocessos e não vamos ficar quieto
quem não respeita seu povo não respeita sua própria história
o brasil também é quilombola
eu não vou para de lutar pelos territorios dos meus ancestrais
derruba o veto derruba o teto derruba as cercas dos nossos quintais
eu não vou parar de lutar pela liberdade dos meus iguais enegrece a mente aquilomba o chão um mundo mais justo estar em nossas mãos
temos nossa cultura nossa diversidade sofre vetos e mas vetos de um governo covarde
a séculos somos injustiçados com preconceito e violência de estado
um quinto do orçamento que pra nóis foi destinado pelo presidente maldoso foi vetado
mil e setecentos pedem a titulação aguardam ansiosos meu povo meus irmão
território é nosso bem pra preservar nosso conto oral
nossa cultura popular ária rural, agricultura familiar aqui é o quilombola que vocês querem cancelar
eu não vou para de lutar pelos territórios dos meus ancestrais
derruba o veto derruba o teto, derruba as cercas dos nossos quintais
eu não vou parar de lutar pela liberdade dos meus iguais enegrece a mente aquilomba o chão um mundo mais justo estar em nossas mãos
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