letra de a história continua - realidade cruel
[verso 1]
realidade cruel dois pés na porta voltamos
e que se foda fulano e que se foda beltrano
lembro bem bem de vc, agora se me aplaude
o mundo da voltas e pra voltar nunca tarde
zé povinho quer milho cusao boroca pipoca
eu lembro de vc foi o primeiro de bosta
contra meu corre pragueja hj se torce cequela
sou tormento praqueles que falavam já era
hum querido o tsunami tá volta
hum chegamos foi é com dois porta
hum tá escrito vagabundo e tenho dito
hum realidade continua tamo vivo
pois é a voz еcoa bate forte pelos cantos
noiz é a disposição igual fuzil quе invade banco
aqueles mesmo lá de preto que quando chega
uns fecha a cara mas que se foda respeita
[verso 2]
convertido ou conversador, ator
que flerta com mundo no mesmo segundo diz temente ao senhor
pelo amor meu rapaz gideão do leva e tras
o mais sujo do chiqueiro topa tudo por dinheiro
as verdes também quero sim se essa é a pergunta
mas pros vermes nego aqui nunca se junta
diferente de ti traindo por ouro ou prata tanto faz
residente do inferno fechadão com satanás
quem ve cara não ve coração vacila a todo instante
na contra mao do fato abraçando o arrogante
a rua ta de olho logo mais vai cobrar
corcova desse camelo na agulha não ai passar
a historia continua é o certo pelo certo
sem sucumbir a tentação atravessando o deserto
rc ideia forte invadindo sua mente tremente os falantes
markão kão na gangue não se espante
[refrão]
hum querido o tsunami tá volta
hum chegamos foi é com dois porta
hum tá escrito vagabundo e tenho dito
realidade cruel noiz tamo vivo
hum querido o tsunami tá volta
hum chegamos foi é com dois porta
hum tá escrito vagabundo e tenho dito
realidade cruel noiz tamo vivo
[verso 3]
dois pé no peito negão, do angela ao capão
seja aqui em oz ou sp, tô pra honrar a missão
ouve o estampido do tiro e ecoa o grito de um povo sofrido
meu rap é a bala, dispara e relata até o os ruídos não percebidos
avisa lá… que não há fogo que me embrasa
que das vielas de onde eu vim eu fui criada pra pisar na brasa
sou preta mesmo tiu, aquela que cresceu no brejo
que entre planos e afrontas construiu o próprio império
re – presento a voz das mulheres do gueto
re – presento a mãe cobra o massacre no beco
a que gera o sustento, e a silenciada, da mana que sofre abuso
e apontada como causadora de tudo
mestrão falou que os humilhados serão exaltados
e quem aponta os erros tem fraqueza encubada
só não me julgue, pela coragem que te falta
não importa a pergunta, o respeito é a resposta
[refrão]
hum querido o tsunami tá volta
hum chegamos foi é com dois porta
hum tá escrito vagabundo e tenho dito
realidade cruel noiz tamo vivo
hum querido o tsunami tá volta
hum chegamos foi é com dois porta
hum tá escrito vagabundo e tenho dito
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