letra de quando - ramiro mart
[verso 1]
quanto menos gestos , versos mais justos
quanto menos luto vejo mais custos
e o preço da vitória hoje nem são os lucros
é ter raiz forte e qualidade nos frutos
arando o árido eu semeio
sem essa de produto do meio
sei bem o que é trigo e centeio
resistência não é recreio
é me manter erguido só com o que eu creio
e eu, sou o mesmo que ta sempre a mudar
coeso em peso em seu território lunar
no escuro, me mantendo aceso
preso, somente a mim mesmo
derrubando os muros do, seu desprezo
e saindo ileso
[refrão]
cada momento que p-ssa eu vejo que o antes não é nada
fé na caminhada
quando eu andar que eu possa me equilibrar
quando eu cantar que eu possa desequilibrar
quando eu ganhar que eu possa comemorar
e quando eu falhar, me deixa falhar!
[verso 2]
foco no sucesso, cada vez mais submerso
a tempos não sou submisso a nada
a muito tempo meu tempo não da pra nada
e me vejo voar com o vento e as folhas da madrugada
e quero que os meus, os meus
versos cheguem na sua psique e possam me sustentar
e não critico mais quem se vendeu
a vida me mostrou que o problema mesmo é se vendar
e eu resolvi continuar
sem rótulos com conteúdo denso e singular
e o futuro impossível de intitular
a luta é progressiva e o p-ssado ficou por lá
[refrão]
cada momento que p-ssa eu vejo que o antes não é nada
fé na caminhada
quando eu andar que eu possa me equilibrar
quando eu cantar que eu possa desequilibrar
quando eu ganhar que eu possa comemorar
e quando eu falhar, me deixa falhar!
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