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letra de ponteiros se movem - quinta dose

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[refrão: dead!]
ponteiro se move, lá fora chove forte, varias faces reclamando porém poucos se comovem
de baixo de marquises dormem! (de baixo de marquises dormem!)

[1° verso: jadiel spt]
debaixo de marquises dormem aonde investem meu suor? sou trabalhador também, sempre dando o meu melhor
pra poder crescer aqui, investir nesse meu clã. pra poder plantar aqui, pra colher bem amanhã
passa o tempo ouço wu tang clan sim, ouve os graves! no agudo do ouvido adaptado com a mensagem;
não é imagem, ficção não vai prosperar. acostume com a verdade que ela vai te libertar, pode pá!
não da boi, não tem outra alternativa, não é esquiva, me motiva a prosseguir sem dar vacilo
sei que ativa na neblina vários sorrisos do mal, que mesmo estando no estilo te rouba se der cochilo;
e não dou milho! engatilho pro sistema sem ter bala, não dou pala! sou roubado pra bancar sua piscina
ja que o gueto morre a cada tiro disparado, e o dinheiro só aumenta a tua cobiça!

[refrão: dead!]
ponteiro se move, lá fora chove forte, varias faces reclamando porém poucos se comovem
de baixo de marquises dormem! (de baixo de marquises dormem!)

[2° verso: jordan]
a quem me pediu socorro, o esporro tenho atropelado, os ladinos tão de plantão e com os olhos esbugalhados
se o sono vim, to nem aí pra pose, nunca vi neve na montanha a casa é 512 tio!
e o sonho de cantar? samaco venha me acuda! tamo junto juba!
hoje meus olhos sangram, amanhã brilham mais que ouro, eles não nos enganam, querem só arrancar seu couro
contrato retrato, r-t-rdo em seu proceder, seu agoro me farta, enfada o resto a se perder
do fausto me afasto, televisão é só pra ver, muito mais você até que eu possa entender, que a maldade invade!
e te leva na melhor forma, me chutem da plataforma, normas quê
não me confundem, se afundem, nos próprios prantos ou no prato raso, vago só com a verdade, vaidade é pro seu descaso
[3° verso: mano dose]
truta, várias treta, tetra, penta não sustenta oque ostenta, essa luxúria, fúria, pura cachaça, mata que esquenta
casa suja, chão sujo, fujo, pra onde cujo, mudo nulo, xulo pulo o muro, sumo no escuro inseguro
peça de peça, que venha abessa dessa que eu to na espera, leva pro céu, joga no chão, desconversa, erra!
merda. respira! por pouco louco conspira, vai! se afunda ou se vira, mete o pé ou se intimida
se sua loucura é sua vida, pinte o chão de azul e voe por onde pisa, manche de sangue sua camisa
-n-lisa depois assina, assassino que estraga o clima, e oque sobra quando não sobra saída?
goles de pinga pura, mistura com adrenalina, mira pro nada e atira, pra cima a cabeça inclina
e se ja não basta viver, tente ser oque é pra não ser mais um zé, que falou que tentou, se fodeu, se ralou e no fim não fez nada ainda!

[refrão: dead!]
ponteiro se move, lá fora chove forte, varias faces reclamando porém poucos se comovem
de baixo de marquises dormem! (de baixo de marquises dormem!)

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