
letra de se a arte não estivesse morta - que seje
quantas vezes já chamei a solidão para dançar
quantas vezes o peso foi maior que pude aguentar
quantas vezes acordei com as garrafas pelo chão
quantas vezes quis ser o homem de lata por ele não ter coração
realidade simples de sonhos compostos
vida e morte amores opostos
nunca ninguém ouviu meu som embriagado
e pelas palavras que não disse, morri sufocado
histórias sinceras rabiscadas num papel
traduzindo o medo do limite ser só o céu
que fique aqui implícito e eternizado
o grito de socorro tantas vezes calado
eu até falaria de amor
se a polícia não estivesse na porta
eu até falaria de amor
se a arte não estivesse morta
são palavras fáceis talvez sofridas
de histórias inventadas ou vividas
trago aqui um humilde alento
de palavras jogadas ao vendo
palavras e palavras que me fazem existir
eu engoli o choro pra ele não me engolir
porto alegre e suas noites frias
mas são só palavras bonitas da minha mente vazia
eu até falaria de amor
se a polícia não estivesse na porta
eu até falaria de amor
se a arte não estivesse morta
eu nunca me importei com o fracasso ou com a glória
quem bebe felicidade tem ressaca de boas histórias
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