
letra de no caminho dos conventos - quarteto coração de potro
é brabo o oficio de quem é tropeiro
recompõe os arreios pra seguir o caminho
as vezes mesquinho na rota dos conventos
pois os contratempos sempre existiam
pra aqueles que iam no rumo dos ventos
bandeando a tropa pra provincia “santa”
o cincerro que canta na frente amadrinha
cruzando a linha no p-sso da guarda
pra c-xilha alçada com água e pastagem
pra essa paragens é só subri a picada
ficou uma folha enredada
na trama do bichará
lembram-se antigas tropeadas
que nunca mais vão voltar
na povoa das lajens paga-se o tributo
ao império resoluto oprimido o povo
nascendo de novo ideais de guerra
a voz da serra grita liberdade
querendo igualdade promete o retovo
o comécio com o rio grande
afrontava o desterro que deu o tempero
as “importações” procedentes
o imposto presente 40 mil réis por cargueiro
então pro rio de janeiro mudou-se o comércio
mudou-se o negócio da vila crescente
ficou uma folha enredada
na trama do bichará
lembram-se antigas tropeadas
que nunca mais vão voltar
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