letra de segredos - pródigo & víruz
[refrão]
existem segredos, atormentam-me os nervos
por isso escrevo num papel e queimo a folha
as cinzas voam, voam, voam
existem segredos, atormentam-me os nervos
por isso escrevo num papel e queimo a folha
as cinzas voam, voam, voam
[verso 1: víruz, pródigo]
boatos e mentiras aos potes como vindimas
estigas perigosas gentes escandalosa e mesquinhas
gajos felaciosos, intrujas dos mais venenosos
querem ver-nos os ossos como se fossemos criminosos
presunçosos sebosos, palhaços de uma figa
vêm com ela fisgada só para causar intriga
mais picados que vacina, não fogem com o cu á seringa
querem por panos quentes para fazer parte da família
não tragas ladaínhas, nem andes a fazer queixinhas
devia chegar-te a roupa ao pêlo como baínhas
essa boquinha quer é provar mazelas
até te pelas, tresandas, emcee ponte de frielas
entopes as guelas, com víruz e o pródigo
pau de vassoura nesse befe, agora és o pinóquio
ao que o mundo chega, tabús, mítos
não há segredo no portugal dos pequenitos
periquitos cantam de galo, quero esbofeteá-los
chegam cheios de peneiras esses abutres e toupeiras
bobones sem maneiras fazem bobós nas trincheiras
marujos de água doce com tosse de carpideiras
queres guloseimas? teimas não baixar a crina
tenho poderes de ruína, lancei o boato depuralina
levas com uma lamparina, e cais numa fossa
és um fiasco camuflado como a expo em saragoça
[refrão]
existem segredos, atormentam-me os nervos
por isso escrevo num papel e queimo a folha
as cinzas voam, voam, voam
existem segredos, atormentam-me os nervos
por isso escrevo num papel e queimo a folha
as cinzas voam, voam, voam
[verso 2: pródigo, víruz]
tu põe-te à coca, man, vai uma aposta?
o maior traficante sempre foi o pinto da costa
e ela gosta, encomenda aos lotes
macacos polares, foda-se… fátima lopes
não papes grupes, são os reis da paleta
devia ser crime o carlos cruz ter uma neta
e etecetera, são tantos e tantos, já nem ligo…
o sp queria fazer um som comigo, what tha f-ck?!
a ligar-te ao domingo, a fazer-se de amigo
é trigo limpo, farinha amparo, patardos no umbigo
é só, conselhos azedos, vales e azevedos com muito paleio
conversa da treta sem o antónio feio?
ouvido cheio, pensam que somos tansos?
ninguém sabe de nada, sócios do vitor constâncio
levas de avancio, o sistema não dá descansio
a dupla mais polémica que o jel e o falâncio
as paredes têm ouvidos, isto deve ser peladur
hiphop tuga? vocês são mais vendidos que o carrefor
borrifas com ambipur a ver se essa merda cheira
levas um par de cornos, oferta da nereida
cristiano, meu mano, marca um golo aqui pelo pró
eu escrevo-te umas punchlinhas pa mandares nas entrevistas
todos querem ser artistas, dar nas vistas, cilit bang, “bang bang”
só à estalada como a ruth marlene
[refrão]
existem segredos, atormentam-me os nervos
por isso escrevo num papel e queimo a folha
as cinzas voam, voam, voam
existem segredos, atormentam-me os nervos
por isso escrevo num papel e queimo a folha
as cinzas voam, voam, voam
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