letra de expansão da consciência - primeiramente
[verso 1: gali]
pelo povo que sofre, que luta pra ter porco filho da puta
engravatado, governo subjugado, controle internacional
brasileiro paga em real
pai permita que um amanhã melhor nasça no final
da noite escura uma manhã bonita, perfume da fumaça largada e mais nada
eu peço paz e luto pra obtê-la e mantê-la perto de mim
até o final da minha vida
sou quem sou se dúvida, escuta só o que se entende
aquele que não se rende fez o corre, então bola e acende
eles tem ordens repressão, a todo custo, o pulso firme do estado é ter mais desinformado
andando por ai fardado, no enquadro
gambé “forgado” até umas hora
[refrão: gali]
tá com nóis ta, e é bom saber
humildade é necessária sem emoção no proceder
tá com nóis ta, e é bom saber
humildade é necessária sem emoção no proceder
o tempo p-ssa eu sei
fica parado pra você vê se o mundo não gira o tempo
o tempo p-ssa eu sei
fica parado pra você vê se o mundo não gira o tempo
se o mundo não gira
[verso 2: gali]
diga-me, diz ae, qual foi? qual é?
dei um boi um toque os lóke quer mais
não é fácil ter espaço, só deixa eu dizer que sim tive sorte
sem medo da morte do abc pra norte
no estoque um tanque, punk, não é tang
diz aê, cala boca, impacto a queima roupa
nas bad uma garrafa atrás da outra
a uva é a cura, o câncer veneno
vocês querem tanto ser os gringo
eu só quero ser eu mesmo
pé no chão
pé no chão por amor a quem me ama
pé no chão por amor a quem me ama
pera ai
os meus tão em paz, faz favor desce mais uma
navega não se deixa a levar perante as tempestade
que leva a fé pra longe e abala as comunidade
a vida é loca aqui na selva de pedra
então vive o poeta observa (fumando a melhor erva)
peço que todos vivam para sempre
brasil amado ventre revolta independente
eu tive um sonho onde todos nascem livres
pra ser o que quiser ser
criança ao nascer, tudo como deveria ser
ignore o orgulho e comece a viver
pelo progresso quem trampa tende a vencer
muita calma nessas brisa, minha treta é no espírito
e todo mundo erra, diga não a guerra
que minha pátria ainda segue desunida
subnutrida enfrente, lute pela vida
sem pó no nariz diz, dim também quis, fiz minha cota
contando as notas podre
segurança brincando com ferro
sem coldre, gold, kush, num sei na onde
solta na mão do lani, sabotamos raciocínios
escuridão oculta em dígitos
cantaram cânticos para o inimigo castigos
calor brota da entranha verdade é caminho pros conhecimentos
se expandem tentem a fazer o cérebro dar ninhos
dos corvos donos da lei a farda não vos faz mais dignos
só quero vê você bem…
[refrão 2: gali]
diga-me, diz aê, qual foi? qual é?
dei um boi um toque os lóke quer mais
não é fácil ter espaço só deixa eu dizer que sim tive sorte
sem medo da morte do abc pra norte
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