letra de sede de vitória - primeira classe
[refrão]
não há nada que impede
quando a sede de ganhar já é maior que a derrota
sim, dificuldades crescem
mas vou sair um pouco mais tarde pra ver se o mundo da voltas
não há nada que impede
quando a sede de ganhar já é maior que a derrota
sim, dificuldades crescem
mas vou voltar um pouco mais cedo
chego com os dois pés na porta
[verso 1: errijorge]
exijo silêncio das sirenes gritantes
sinfonia, sintonia, vá na via que te põe avante
não se espante com as situações adversas
submersas de pressa pois a vida nos prega peças e nessas
-n-lisei fato por fato, rotina cognitiva
fala tu makale e rato?
não adianta visar o caro querendo pagar barato
cada ato gera vaia ou palma do anonimato
creia em si sem precisar contestar o próximo
ontem eu queria ser bom mas hoje preciso ser ótimo
onde eu tô rezar 1/3 do terço não é cura
coração foi corrompido e minha mente segue pura
[verso 2: rato]
e nós não precisa de sorte, eu sei, eu sei, cê sabe
abri a mente pra ser, pra ver quanta maldade cabe
tentei não aponta, apontei, julguei
ajudei quem não queria mais ajuda, judas mostrou que errei
eu confiei, joguei um pé de arruda no juri
quer me cobrar, quer alto ajuda, vai ler augusto cury
eu sou relato do ódio encrostado
o boléia na loja encostado, huf!
a glock na testa do boy prostrado
é osso
haja sal grosso
pros guardinha do rap e sua ronda
que uzi seja mais moda
até falir o bonde da stronda
isso aqui é selva neguin
e quem manda não é o leão
nem quem tem palavra
é quem tem mais bala no oitão
e ninguém joga pra perder
e pra quem perde e sem perdão
vai entender o brown
e as máquina de fazer vilão
[verso 3: feek]
e eu trouxe o que tu não esperava original e independente
papel e caneta e uma uzi com vários pente
nem sempre quem estica mão tá tentando te ajudar
um p-sso em falso sem saber tu nunca mais volta a pisar
e eu aprendi a escutar e a ser observador
e antes de falar pensar no que eu vou impôr
então embarca nessa nave, mas sem demagogia
onde gato preto tem medo em peso só rataria
cada dia uma vivência um surto a ser suportado
cada dia uma lição, uma missão, um aprendizado
e eu tô trancado nessa vida esperto eu não me engano
e a chave eu só encontro partindo pra outro plano
[verso 4: makalé]
minha meta é o mundo
merda eu fico puto
puta blefa na hora certa
abraça quem for inseguro
e domina o mundo
pela eu não aturo
é guerra saca das peça
só não suja meu mizuno
por que aqui nego é cada um na sua
ovelha muda por amor ou já por não ter mais desculpa
filha, é na descida
que todo santo ajuda
amarula e um do boldo
armadilha pra catar puta
dedo de morsa m-ssa
joça forja a peça
aquieta ou sai da reta
não testa orquestra que sai das minhas rimas
é que eu tenho que criar meus filhos paciência aqui tá curta
pra aguentar toda essa fila
[verso 5: drinpe]
não sei se eu vou fazer facul
minha rima é old school
sempre longe das rules
zn ou zona sul
cérebro cru
os playba de condomínio
eu corri com minhas pernas
não tenho meu patrocínio
é longe meu raciocínio
underground tipo sanguíneo
fui persistente com minha vida em declínio
sou resistente talvez bem mais que o clarck kent
se liga jão
que o clima aqui tá quente
é quebra de corrente, tenta só mais um pouco
nois da o pagamento a vida, devolve o troco
não atrasa meu lado, neguin tenta mais tarde
se falhar na missão não tem botão de restart
[refrão]
não há nada que impede
quando a sede de ganhar já é maior que a derrota
sim, dificuldades crescem
mas vou sair um pouco mais tarde pra ver se o mundo da voltas
não há nada que impede
quando a sede de ganhar já é maior que a derrota
sim, dificuldades crescem
mas vou voltar um pouco mais cedo
chego com os dois pés na porta
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