letra de universo - primatas
[verso 1: none]
o mundo junto ao tudo é chamado universo
é um dos uns entre alguns …
e fecham o conjunto de estudos com mistérios
pra no futuro ser um -ssunto sério (sério?)
incomuns ou comuns nenhum dos dois
apenas são perguntas deixadas pra ser respondidas depois
e só faço meu verso de jejum pós “dois ”
pois me preocupo com o tudo, o meu meio e o meu ser
não sei porque viemos mas pergunto qual vai cê
sou apto e capto tudo ao meu redor
me adapto ao impacto que é dado sem dó/
mas só dó é o que nos resta? ah não , não pode ser!
o mal se manifesta mas o bem pode vencer !
reflita interaja uma dica , se escute
à voz sábia vem de dentro se quer aja siga e lute
ajude, ao próximo mostre sua presença
não fique de incógnito e logo cause a diferença
[refrão] x2
nesse mundo eu vivo e cresço
em um segundo viro ao avesso
tive visões que não tem preço
alucinações que deram gás pro recomeço
reconciliações trariam a paz pro meu desejo
[verso 2: brunin]
então ative as
metas que fazem tua alma limpar a visão
não duvide das
ideias que trazem harmonia equilíbrio emoção
explico o que sinto é tão grande e bonito
leveza me leva certeza que prega
felizes sorrisos tão lindo fluindo
através do caminho algo lindo me espera
sigo essa trilha sinto
o cheiro da brisa vindo
bem vindo ao meu olfato
pulmão já respira na trilha do ar que é tão limpo
caminhada observo descubro desbravo
absorvo meu entorno aumento a velo
da minha alma que rego não iludo inspirado
devolvo a todos porcentos de amor
não penso no topo mas sim na chegada
humildade na ida farei meu melhor
somando pro outro em troca de nada
pois essa subida tu não fara só
olha pro lado, pode ser ele
olha pro outro talvez os dois
no coletivo somos maiores
fazendo o amanhã se tornando hoje
dando o dois
botando a cara procuro a palavra evoluir
sabendo que aqui, o tempo não para
enquanto eu posso, estou sempre a sorrir
tem vezes na vida q tudo da errado
vontade de fugir pra longe
mas olhe por perto, é certo que algo
trará tu de volta pra cima do monte
[refrão] x2
nesse mundo eu vivo e cresço
em um segundo viro ao avesso
tive visões que não tem preço
alucinações que deram gás pro recomeço
reconciliações trariam a paz pro meu desejo
[verso 3: bald]
sintonia dos versos
carrego comigo uma carga de ondas vinda do universo
liberto meu espirito e sinto o motivo que meço
na vida com os olhos abertos
observo minha trilha me inspira e conspira com ódio e veneno está solto no mundo
com porcos imundos em poucos minutos eu penso profundo, medito e vou longe daqui
eu estou no intuito de um curto circuito segundo me afundo no poço e mergulho
barulho do esforço, no bater do b-mbo, cuidado com fundo de pedra na queda teus braços
e tuas pernas bem junto na hora do pulo no fundo só quero sentir o que sinto no free
meu instinto primata
que atiço na mata
onde piso nos galhos
pegando os atalhos
trabalho a levada de rima no ritmo q flui pros ouvidos dos bichos na caça que caçam dinheiro pra subir na vida
p-ssado para os outros da casa
é ridículo que vários ainda pensam que não valem de nada e se irrita
com cada parada falada que não tem motivo
rep-ssadas pra o coletivo
um ensino para o raciocínio
não p-ssa de mundo perdido ao domínio
com tantos estudos que estão corrompidos
qual vai do futuro se tudo acaba tão fudido?
eu juro que encontro sentido
fechado aos amigos no encontro do pico!
[refrão] x2
nesse mundo eu vivo e cresço
em um segundo viro ao avesso
tive visões que não tem preço
alucinações que deram gás pro recomeço
reconciliações trariam a paz pro meu desejo
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