letra de anonimato periférico - prese
[sahlim]
estalos na rua, estalos na mesa pra separar cocaína
drogas fascinam as mentes facínoras e engatilhadas
vendas e compras, o fosso tá aberto
joga no último nível do poço e foda-se quem tá lá dentro
respiração difícil, ulala, mais uma piranha pra relaxar
põe o ret pra tocar, pra sonhar a tal vida de patrão
no momento, tensão e depressão misturadas na
água de bandido com skunk jogado pro ar
do outro lado correria, faculdade, busão lotado
falta de salário e sobe a porra do morro com um tanque na porta, vish
alto risk, rj, sem mister m pra tirar da mira do vapo
nessa vida de esculacho só o prese pra relaxar
sahlim, trouxe pra mim a narrativa
porque dе história feliz, por aqui tá em falta
então falo do corre quе me socorre, sem exaltar o meu falo
dedos pra cima, ancestral africano, arolê
yê yê, laroyê, atotô, ogunhê
oração é intenção pra dias melhores
sem atraso, só avanço
tô pavimentando na selva de pedra
abundância pros menó daqui da área ter uma referência
que não seja os cara que anda de mercedes e peça
[saú]
com crises em riste
vixe
mec
segue cabra da peste
oxente é quente
minha lírica te põe pra frente
mostra que é capaz
vai neguinho
de pé na maré
os ribeirinhos
com a vida jogava na vala
bala
de melissa
ela fica linda
minha preta sadia
vai passar mal
entre melícias e facções
nós desvia do mal
visando sucesso
e progresso
sem se iludir com regresso
eu peço
a deus um pouco de paz
sem fórmula por enquanto
é banto
saímos da áfrica sem bússola
miramos no semelhante
valem bem menos que diamante
pedra preciosa é crack
na lata menor perde a vida
a pipa que cruza o céu
não tem liberdade
no fio que une a mão
visão
quero mais que cês podem me dar
arte pra desabafar
mostrar
que tudo que eu conheço
pode um dia te ajudar
nem que seja pra desviar
da rajada
minha noite vai ser salgada
meu amigo dormindo
traçantes voam no céu
a falta de comunicação
transformou a torre de babel
a lâmina que representa o falo
cálice de ventre
de vento em poupa
a proa me joga pra frente
independente
da força contra
conta histórias inspiradoras
eu e meus manos de boa
nunca atoa
compromisso pra firmar
a noite eu tenho que respirar
soltando fumaça tóxica
envenenado de notícias brutais
para sufocar mais um rapaz
jogado no crime
tanto faz
não é doce nem creme
quando a perna treme
e pede pra mudar o futuro
presente marcado
por escolhas desesperadas
ilusão
chandon
whisky do caro
raro
tira o valor dos manos
que nesse embalo
são embalados pelo iml
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