letra de a chave - praso & tommy el finger
[refrão: praso]
não vou ficar pela entrada
se esta curiosidade mata
eu tenho a chave, não preciso que alguém a abra
mãe, descansa já sei o que o futuro nos guarda
é só ter calma
não vou ficar pela entrada
se esta curiosidade mata
eu tenho a chave, não preciso que alguém a abra
mãe, descansa já sei o que o futuro nos guarda
é só ter calma
[verso 1: praso]
eu sempre tive os pés no chão e a cabeça nas nuvens
fiz-me refém de escolhas [?]
cada amanhã, cada ontem, que me inspira para o que aí vеm
enforquei a má sorte com o mesmo laço quе este presente tem
porque não é fácil lidar com o que vem no embrulho
até ver que nascem orquídeas e ervas no entulho
há mais homem em quem educa um filho
do que quem puxa o gatilho
o ódio modifica até ficares sem brilho
procura nas estantes, vidas são instantes
histórias, diamantes
enche o teu copo como se fosse o teu dia de anos
ou aquilo que te bombeia o sangue
não quero viver num stand
prefiro ser infame do que viver com fome
que a frustração consome até esqueceres o teu nome
quem procura cama fora de casa, pouco ou nada dorme
para que entendas em metáfora, podem ficar lá fora
podem ficar lá fora, podem ficar lá fora
[refrão: praso]
não vou ficar pela entrada
se esta curiosidade mata
eu tenho a chave, não preciso que alguém a abra
mãe, descansa já sei o que o futuro nos guarda
é só ter calma
não vou ficar pela entrada
se esta curiosidade mata
eu tenho a chave, não preciso que alguém a abra
mãe, descansa já sei o que o futuro nos guarda
é só ter calma
[scratch: tommy el finger]
[verso 2: domi]
então sê bem v indo à porta velha
mas eu sou a tinta fresca
por cima de outras pinturas
mas a porta é sempre a mesma
de histórias que carregam nas fissuras
como rugas em cotas ao longo dos anos
quem passa ou quem fica pela passa [?]
manos espertos na tasca, desemprego na taxa
como é que esperas sobriedade em amigos da narsa?
soldado ainda há cá muito, nesta rua marcha
penaltis são como os tiros, a deixar de baixa
para alguns falta-me uma telha
para outros fora da caixa
porque eu sou o que melhor se espelha a geração, a rasca
[?] nunca dada, sempre em troca do teu tempo
ris-te cedo, eles dão-te a nota sem querer saber do teu preço
lembra-te do teu berço, questiona-te constantemente
a minha tinta em folha branca é feita em sangue mesmo
deixa a vingança, aprende a servir o teu prato quente
para aqueles que passam p’os que ficam, os que leva a corrente
faz o que eu digo, não faças o que eu faço
ontem mostrei-vos o dedo, hoje cobraram o meu braço
mas há vida enquanto há sons
sola branca, o don simon
a porta está sempre aberta, se o teu [intro?] for do bom
[refrão: praso]
não vou ficar pela entrada
se esta curiosidade mata
eu tenho a chave, não preciso que alguém a abra
mãe, descansa já sei o que o futuro nos guarda
é só ter calma
não vou ficar pela entrada
se esta curiosidade mata
eu tenho a chave, não preciso que alguém a abra
mãe, descansa já sei o que o futuro nos guarda
é só ter calma
letras aleatórias