letra de luxemburgo - plutonio
[parte i]
[intro]
uh-huh
uh-huh
uh-huh
(ayo prog, is this one, bro?)
[refrão]
homicida porque eu mato o game e vou fazer reset (uh-huh)
vitima, porque ela tinha 30, eu tinha 17 (uh-huh)
admite, só tens autoestima a comentar na net (uh-huh)
dama que ‘tás a levar no sud, eu nem levava ao mc (uh-huh)
sim senhora (sim, sim), sim senhora (uh-huh)
eu entrei no banco, ela diz:” sim, senhora” (uh-huh)
viste o ultimo grife, eu mandei vir de fora (uh-huh)
queres acompanhar, tu vais pedir penhora (uh-huh)
[verso 1]
como ela sem garfo e faca, amiga quer meter colhеr
dama toda emocionada, nunca bebeu bеlvedere
ensinar missa ao padre, vais p’a são francisco xavier
rap game acaba só no dia em que eu já não ‘tiver
saúde em primeiro porque o flow é muito clínico
texto verdadeiro porque eu sou primeiro crítico
agora ‘tou famoso, mas o passado é ilícito
rapper mentiroso, tu devias ser político
[refrão]
homicida porque eu mato o game e vou fazer reset (uh-huh)
vitima, porque ela tinha 30, eu tinha 17 (uh-huh)
admite, só tens autoestima a comentar na net (uh-huh)
dama que ‘tás a levar no sud, eu nem levava ao mc (uh-huh)
sim senhora (sim, sim), sim senhora (uh-huh)
eu entrei no banco, ela diz:” sim, senhora” (uh-huh)
viste o ultimo grife, eu mandei vir de fora (uh-huh)
queres acompanhar, tu vais pedir penhora (uh-huh)
[verso 2]
(huh) entrei na indústria sem convite
mas claro que ainda sou escuro demais p’a ser elite
meu som toca na rádio e nas zonas em repeat
será que isto é um sonho? a mente às vezes ainda questiona
quem atirou pedra, agora quer esconder a mão
minha lista é negra, tua bandeira é branca
vira cinza, se eu der permissão
(hey, hey, hey)
[parte ii]
[intro]
liberdade aos tropas dentro da penitência
liberdade aos tropas dentro da penitência
liberdade aos tropas dentro da penitência
liberdade aos tropas dentro da penitência
(ayo prog, is this one, bro?)
[verso]
vim do luxemburgo e ela quer turbulência
meto o pé no turbo, a ultrapassar sem prudência
minha vida é louca, mas só me traz violência
nem sou influencer, o meu som traz influência
deli-delinquência, deli-delinquência
cada vez que eu rimo, eu mato-os sem evidência
carapuça serviu, deve ser coincidência
corpo diplomático, isto aqui é presidência
número um, não é dois, e não é preciso muita ciência
número um, não é dois, e não é preciso muita ciência
se eu voltar à juíza, vai ser por reincidência
vladimir plutonio, não é talento, é demência
preto no branco, não é xadrez
senta no banco, espera a tua vez
roupa não vem do corte inglés
droga vem sem corte holandês
tenho umas quantas marcas de paris, o meu whiskey é irlandês
fora do radar tu nem vês, tenho uma bala p’a todos vocês
(huh, uh-huh) cheguei do luxemburgo e pus o saco no baú
(huh, uh-huh) se morrer nesta noite, a tuga perde o número um
(huh, uh-huh) picanha cor-de-rosa, ela nem ‘tava no menu
(huh, uh-huh) se ela ‘tiver c’o período, eu vou ter que lhe dar no— (yeah)
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