letra de canicula - piah mater
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canícula
sopra na direção
do que ficou
e o que ruiu por fim
lava a alma
com o sal da terra
e no meu olhar semeia
os ventos do sul
cálida ilusão
em teu ardor
um cais na travessia
corre ao largo
o fino pranto
mas
o que a lágrima perfura
é fardo de um só coração
canícula
febre da noite vã
acelerou o curso da sangria
traz à casa
o filho manco
por um torpe devaneio
por um facho de luz
à margem dos dias sãos
emancipou
e caiu aos pés da lida
ah, sereno
teu livramento é
como a foz de um rio seco
dissolve no azul da manhã
memórias que o vento traz
e haverá de levar
nas águas de um rio
que aqui passou
a mágoa que só o tempo há de fеrir ou de sanar
ferro e amarras no chão
o pеnsamento voa
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