letra de ingrá - perillo
ter domínio do tempo
minha alma a correr
sim, sou a filha do vento
do mar e do sol
do fogo e do centro
minha fé em ser
não vou mais sentir dor
não vou mais fugir, não vou
se eu der nome as coisas
essas perdem-se ao mar
soldadinho que pousa em meu
joelho em pleno pôr-do-sol nuclear
liberdade condicional
não vou mais cair, não vou
não sou mais quem fui, só sou
pra cada rua penso em um tema da minha vida
uma área, qual é compreensão por trás?
ando pela rua, ando pela ferida
ferida essa que já deixei pra trás
há um buraco fundo na calçada? há
dei a volta, não tô lá, tô em outra rua
cê sabe o que é se resignificar?
em resposta ela andou se refazendo lá
as coisas existem depois não existem mais
a substância é o tempo que desperta
o movimento do olhar, memória e lá
presença é ausência tudo existe para
desaparecer, a saída é o mar
vê as nuvens que p-ssam em instantes
porque a vida tem pressa, eu permaneço
em estado de subvenção plural
entremeios
e nós
entrecorto o azul
em extensos ruídos
cheios de si
um momento
intenso ao que já soube acolher-se
e deter-se
imerso
nos sonhos
nos ventos
nos vemos
nós bebemos
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