letra de corpo fechado, largo 3 de maio - pedro simples
pedro simples – corpo fechado, largo 3 de maio
[parte 1]
(nego não pára no tempo, não não
nego não pára no tempo, não não
nego não pára no tempo, não não
nego não pára no tempo)
corpo fechado, registrado, marginal alado
cenário de castigo aqui eu não me encaixo
bota o ego pra falar baixo
e os ombros já nem pesam mais
na batalha diária o amor e paz
são emergenciais
na reza das 8 velas, queima o resto das sequelas
quem são elas, quem são elas
a embaçar minha visão??
não, não, não..
não tem a permissão de nos brecar
jah quem guia na função, sangue vermelho pra libertar
na maestria pra sentar na mesma mesa que os porcos
não absorver nem um puto das suas energias
caminhar como um equilibrista
e sua sombrinha
na corda bamba da vida
a cada p-sso nessa linha nós pode se machucar
e um bêbado trajando luto faz irreverências mil
pra noite do meu brasil
ilumina o caminhar, pro desbravar do novo rio
se encontrar pra se elevar
olhar pra dentro ao se escutar
seguir a voz que, a vida canta pra nós que é
pra libertar os irmão das ilusão que o medo cria
mundão veneno, amanheceu o dia no sereno
hoje o tempo ta sério
mas a verdade ainda é uma só, hei de cair todos impérios
pra curar, purificar, riqueza é andar com a alma limpa
consciência no presente, o agora é aurora a transm-tar
realidade pinta o quadro
conforme a cor que nós suplica
plante o bem, pro bem
reviverá renascerá
[parte 2]
e é quando a vida escorre pelos poros
de uma linda flor de lótus
brinda ao renascer, mas ainda é cinza o sol nascer
piso em meio asfalto lixo
briso junto ao vento
vejo corpos ao relento
sem saber pra onde correr
e quando a bomba explodir, cê vai enfrentar?
cê vai fugir ?
se equilibrar, deixar cair? não !
porcos querem nosso caixão, são
quantos que se vão em vão sem
ao menos saber o que é viver
por se prender na ilusão do medo
esqueceu que ele cega os nossos sonhos irmão
levante-se e viva, siga a frente na batida
a maré é forte, os barco balança
e os maloka se equilibra na dança
todos estão cegos, pelos muros, pelos prédios
cinzas brecam o amanhecer
sujam o céu com um véu de energias densas
só o amor pode curar os trauma que ficou
aqui na babilônia o desafeto cega as almas
plante uma flor no coração do irmão
pra ver o sol raiar brilhar na escuridão
só o amor pode curar os trauma que ficou
aqui na babilônia o desafeto cega as almas
plante uma flor no coração do irmão
pra ver o sol raiar brilhar na escuridão
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