
letra de sabedoria do tempo - pedro ortaça
da boca sabiá dos velhos só tirei ensinamentos
e nos galpões das auroras cofres destes sentimentos
temperei a identidade dos moldes desses momentos
pois só tiro o meu sombreiro pra símbolos conhecidos
o cerne que sempre me faz andar sempre prevenido
por que foram nestes palcos que falquejei os sentidos
das charlas do dia-a-dia o que é bom escuto e guardo
o que não é, nem escuto, deixo p-ssar alo largo
somente com erva buena que se faz um bom amargo
só falo depois de ouvir e se ouvirem quando falo
pois não tenho a pretensão que certa vez teve o galo
de achar que o sol só nascia depois de ouvi-lo cantá-lo
porem um dia dormiu demais, e quando acordou
o sol já havia nascido e outra vez se confirmou
que nunca se sabe tudo como o bicho imaginou
por isso que escuto estes tapejaras das auroras
pra ter ao largo da vida o meu canto campo a fora
o fundamento dos tempo para aproveitar as horas
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