letra de o nunca da estrada - pedro morais
era uma estrada rumo ao nada
que ao nunca chega e nunca cehgará
mas clara andava, poeira na cara
na trilha das fadas, bola de sabão
era uma estrada sem curva, sem placas
e tudo apontava nessa direção
ontem na sala, tapete e sapato
no quarto enfeitado dorme a solidão
anda, anda, rala entra nessa dança
veja quantas mãos te empurram para o trilho
saiba tantas vezes quanto for preciso
que o relógio conta as tardes de domingo
e era o mar de cabrália
e era a voz do abismo
era o que não se paga
contra a val do perigo
quero enxergar essa escuridão
sei que não há outro alvorecer
para entender onde pisa o chão
até encontrar estrelas de lá
o mundo a rodar…
parece querer( e clara viveu)
a estrada em seu lugar
era uma clara sem bola, sem sala
poeira de fada, trilha de sabão
e tudo andava, tapete sem cara
sapato enfeitado aponta a direção
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