
letra de cidade branca - pedro mafama
[letra de “cidade branca” ft. profjam]
[refrão: pedro mafama]
o que é q’tu sentes?
toda a hora está a morder os dentes, agarra na mão
já não sei o que é ter os pés assentes, pés assentes no chão
tenho uma garrafa de água da nascente
não quero bebê-la a sós
eu quero sentar contigo na pedra quente a ver nascer o sol
na cidade branca picos no meu sumol
base cor de laranja, manchas no meu lençol
isto não é vida p’a gente
eu quero ser tipo um cavalo a olhar em frente
só p’a ter razões p’a rir pus um brilhantе no meu dente
[verso 1: pedro mafama]
eu mando um salto na foguеira
eu vou fazer o que quero e vou fazê-lo à minha maneira
eu ligo os holofote pa’ acabar com a brincadeira
passo a noite em claro a andar a roda a noite inteira
eu meto achas na lareira
a ventoinha afasta o vapor quente da banheira
vinho no meu copo tem syrah com trincadeira
eu penso enquanto a cama vai batendo na mesa da cabeçeira
[refrão: pedro mafama]
o que é q’tu sentes?
toda a hora está a morder os dentes, agarra na mão
já não sei o que é ter os pés assentes, pés assentes no chão
tenho uma garrafa de água da nascente
não quero bebê-la a sós
eu quero sentar contigo na pedra quente a ver nascer o sol
na cidade branca picos no meu sumol
base cor de laranja, manchas no meu lençol
isto não é vida p’a gente
eu quero ser tipo um cavalo a olhar em frente
só p’a ter razões p’a rir pus um brilhante no meu dente
[verso 2: pedro mafama]
o que tu sentes
ao mostrar toda a tua vida pa’ esta gente?
eu não sei se eu sou capaz pedir que [acendes?]
eu ‘tou a tentar mudar o estofo dos acentos
o que é q’tu sentes?
eu juro que eu vou pôr os pontos nos acentos
todo o dia eu falo que hoje vai ser diferente
eu ‘tou na minha
mas quando escreves outra linha é que eu me [acendo?]
[verso 3: profjam]
virei a página, deixei as linhas no prefácio
nem escrevo mais uma linha num livro que p’a mim já saiu
perdi conta dos dias
só confio em quem ‘tá no fio
neve desafia-me, aprendi a gostar do frio
e a cidade branca tem palácios
maquilhagem na pele de palhaços
tens mais que um bilhete p’o espetáculo
mas lá quem mata a cede é o diabo
lá fiz muitos hinos ao pecado
punha a minha graça noutro estado
tive de apagar o giz do meu quadro
sair da sola, descer do estrado
fui direto espetar o dedo ao olho mau
avó, perdi o medo do lobo mau
eu vi que fui escolhido então vou ser o tal
vais ver o meu caixão a ser portal
vem ver-me ao cemitério da cidade branca
mais um que deu a vida à guerra santa
num pântano encanta-me e canta-me
a mais doce melodia
[refrão: pedro mafama]
o que é q’tu sentes?
toda a hora está a morder os dentes, agarra na mão
já não sei o que é ter os pés assentes, pés assentes no chão
tenho uma garrafa de água da nascente
não quero bebê-la a sós
eu quero sentar contigo na pedra quente a ver nascer o sol
na cidade branca picos no meu sumol
base cor de laranja, manchas no meu lençol
isto não é vida p’a gente
eu quero ser tipo um cavalo a olhar em frente
só p’a ter razões p’a rir pus um brilhante no meu dente
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