letra de preto velho sebastião - pedro bento e zé da estrada
preto velho sebastião escravo do coronel firmino
lá na fazenda engenho d’água
preto bom e benzedor, sabia de tudo, ouça a sua história
lá no fundo da varanda fica aquele fumaceiro
quando o preto sebastião saboreia o seu palheiro
a procedência do fumo ele sabe pelo cheiro
no seu banco ali sentado, mergulhado no p-ssado
conta causo o dia inteiro
preto velho sebastião benzedor e respeitado
cura quebrante e defluxo zigue vire e mau olhado
benze espinheira caída, cobreiro e bucho virado
simpatia tem de sobra, cura picada de cobra
doutor fica admirado
sua idade ninguém sabe porque não foi registrado
tá beirando o centenário mais ou menos aproximado
respeita todos os costumes lá dos seus antep-ssados
a sua crença não muda, o seu galhinho de arruda
tá na orelha pendurado
ele sente a natureza e acerta com precisão
a hora que vai chover, se vai ter raio ou trovão
já desviou tempestade, redemoinho e furacão
oxalá guie seus p-ssos, um axé e um abraço
preto velho sebastião
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