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letra de caderno integrado - peaky renz

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[letra de “caderno integrado”]

[verso 1: peaky renz]
eu não estou integrado estou entre gado
tenho empregue um traço que me tem enterrado
mas que não me tem parado
só me tem motivado
a não estar separado
só parado
se pirar
eu ‘tou atado
vou voltar ao passado condenado
com ou sem reinado
com ou sem reinado
voto pelo legado
volto pelo motivo dado
só me sinto viciado
se me sinto a ser cantado
num estúdio sem prelúdio interlúdio
então fico só à espera que eu mudе o
trajeto de mercúrio еntre retrógrados no público
não suplico só aplico
letras com um dicionário mais que lúdico
lúcido porque a p-ssy do
mano a que das props cheira a gucci do
feirante sem payshops
“tou mutante chama os cops
mas não vou mudando por uns trocos
ou pelos focos de luzes que encandeiam
estou por caminhos certos onde muitos vagueiam em mensagens que se baseiam
em seres fiel com ou sem papel num rap game que mais parece um bordel
vai lá pó motel que eu escrevo no papel
de um caderno que não está encardenado
por estar encarregado de deixar um legado
consolado pelo consolo isolado
insólito insolado num brilho escurecido ofuscado
[verso 2: ucaso]
eu tenho os horários trocados
os dias estão contados como trocados em bolso furados eu nem os vejo só os gasto
com o tempo eu estou frustrado sei que estou a ser furtado
fiz do que quis ser o que eu tenho
muito passou ao lado
a saudade é cara acumula e chega tarde lido com o que me resta e o meu drama vai de parte
um dia um gajo parte seja pa cova ou no palco
um dia ninguém sabe eu espero o momento exacto
porque eu sei que é impróprio lidar com dois de mim próprio
certo como a raiva não me deixa a sentir sóbrio
a vida passa num minuto
hoje eu já sou adulto como queria ser em puto mas não curto
o meu culto é rap oculto e por mais que o tempo passe
o meu momento é curto é tasse e eu desfruto
eu não me conforma a fome que alimenta este verso
porquê que eu formo a forma que o fumo faz no teto
eu dei o corpo ao manifesto e só eu resto não sei do resto e sendo honesto
ainda sonho nesse aspecto
ver-vos todos firmes e por perto
nunca fui de fazer filmes nem de mostrar muito afeto
caminhos são diversos entre o errado e o certo sozinho a unir versos desde cedo sou discreto sem segredos sou secreto
concertos concerteza que os quero e perto do aperto a certeza de ser sincero
eu tentei dar a volta ao mundo num caderno
mas num inverno o caderno abafou
e sendo honesto sinto falta do caderno o caderno era eterno mas nunca mais voltou

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