
letra de lisboa menina e moça - paulo de carvalho & carlos do carmo
uma bola de pano, num charco
um sorriso traquina, um chuto
na ladeira a correr, um arco
o céu no olhar, dum puto
uma fisga que atira, a esperança
um pardal de calções, astuto
e a força de ser, criança
contra a força dum chui, que é bruto
parecem bandos de pardais à solta
os putos, os putos
são como índios, capitães da malta
os putos, os putos
mas quando a tarde cai
vai-se a revolta
sentam-se ao colo do pai
é a ternura que volta
e ouvem-no a falar do homem novo
são os putos deste povo
a aprenderem a ser homens
as caricas brilhando, na mão
a vontade que salta, ao eixo
um puto que diz, que não
se a porrada vier, não deixo
um berlinde abafado, na escola
um pião na algibеira, sem cor
um puto que pedе, esmola
porque a fome lhe abafa, a dor
parecem bandos de pardais à solta
os putos, os putos
são como índios, capitães da malta
os putos, os putos
mas quando a tarde cai
vai-se a revolta
sentam-se ao colo do pai
é a ternura que volta
e ouvem-no a falar do homem novo
são os putos deste povo
a aprenderem a ser homens
mas quando a tarde cai
vai-se a revolta
sentam-se ao colo do pai
é a ternura que volta
e ouvem-no a falar do homem novo
são os putos deste povo
a aprenderem a ser homens
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