
letra de invenção de orfeu - paulinho da vila
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asas de veleiros
saem do mar em que o morreu o marinheiro
homem em ilha movediça
mundo de fascinação
um barão sem gume
sem renome e sem brasão
ébrios sonolentos
como folhas secas
rodopiam com os ventos
metade mulher
metade serpente
sinha moça que domina
com o seu olhar dolente
representando uma constelação de um novo mundo
no seu remanso, inês
não tem sossego um só segundo
eterno candelabro procurado
e até então não encontrado
surge em meio a intenso nevoeiro
um cavalo feito todo em chamas
oh sublime sensação
a tão brilhante luz
clareando imaginação
gira, gira, girassol
rei leão mandou girar
no poema desta ilha
dançarino quer dançar
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