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letra de ​imperfeito - ​parker (prt)

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[letra de “imperfeito”]

[intro]
podes me achar naive, mas sei o que quero disto
tenho o mundo contra mim, mas vou voar e eu sei disso
não me vou deixar iludir com as cenas que tu dizes
eu sou imperfeito
(desabafo, yeah)

[verso 1]
dei por mim, pensei por mim
acordei uma noite e pensei p’ra mim
se vale a pena, se vale a pena
se vale a pena ou devo parar?
um sonho é fodido de alcançar
mas o sonho é teu, tens que la chegar
tu tens que voar tipo foguetes, tu tens que brilhar
convenceres-te que és como aqueles lá em cima
brilham como estrelas os sonhos que ficaram para trás
conversa de ontem, eu ‘tou nessa vibe
não vou desistir, deixa-me contar o que sou
são várias as histórias que fazem quem sou
fazer-te sentir em casa pretendo
ego toma conta mas nunca me esqueço
eu sou imperfeito
[refrão]
ya, eu vou achá-lo
confia que vou achá-lo
apanhá-lo de assalto
topa-me este salto, huh-huh
ya, eu vou achá-lo
confia que vou achá-lo
apanhá-lo de assalto
topa-me este salto, huh

[verso 2]
prometo, ultimamente sinto-me mais…
sinto mais neutro, bem novo, cansado dos extremos
familia diz: “miúdo tem alma de velho”
talvez por isso não saiba por vezes agir
talvez por isso cabeça por vezes pareca dormir
não sei bem o que vive dentro de mim
talvez por isso eu ultimamente não saiba sorrir
rewind para a caixa, sentimentos não mudaram
exprimir ainda me é uma grande dificuldade
ainda me sinto preso num mundo onde não tenho lugar
é como digo, eu nem rimo, eu só desabafo num beat
trato estes albums como terapeutas com paciência p’ra ouvir
agradeço ao ouvinte, aturar o que sinto
tipo rádio abandonada, frequência ‘tá pouca
o que vale é que eu sou imperfeito
[refrão]
ya, eu vou achá-lo
confia que vou achá-lo
apanhá-lo de assalto
topa-me este salto, huh-huh
ya, eu vou achá-lo
confia que vou achá-lo
apanhá-lo de assalto
topa-me este salto, huh

[verso 3]
um dia queixei me de ‘tar cansado
escolhi como alvo do desabafo
minha avó, fui visitá-la
ela perguntou me: “que incomoda?
não tens entusiasmo com nada
tens que deitar o que há de mal cá p’ra fora”
ela disse-me: “quando era nova, dava coices nas estrelas
era um foguete e voava, apesar de ser pequena
não tinham nada, pai mandou trabalhar, não havia solução
vi o homem na lua na tv da patroa
nem que o coração me doa, tiro o sorriso da boca
dancei ao som da revista, conheci o teu avô
homem calado e bom, mas amuado, parecido contigo
um poema foi cuspido com o titulo de “amor”
e cá ‘tás tu a queixares-te
enquanto tens tudo ao teu dispor, imperfeito”
[refrão]
ya, eu vou achá-lo
confia que vou achá-lo
apanhá-lo de assalto
topa-me este salto, huh-huh
ya, eu vou achá-lo
confia que vou achá-lo
apanhá-lo de assalto
topa-me este salto, huh

[verso 4]
duvidam mas eu vou encontrar meu propósito
se não vi a mensagem, não foi de propósito
focado no estúdio, não saio até o clima ‘tar satisfatório
eu sei o que valho, ‘tá fácil achar que não valho
confiança é pouca, perdido no vácuo
não desisto até o meu óbito chegar
quando me encontrares fraco demais p’a falar
sabe só que o brilho nos olhos é verdade
não seguro mais rancor, não seguro mais vaidades
só tenho a minha alma e o que eu sou
liberto-me de futilidades, eu quero bazar p’a um lugar
onde eu sou aceite pelo que sou
algo comum a qualquer ser humano
algo que mancha confiança bem rápido, imperfeito

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