letra de excalibur - otti mc
[refrão]
me sinto parar no tempo
são corpos em movimento
eu sinto falar, difícil mudar
a tempestade que eu trago aqui dentro
me sinto parar no tempo
são mortos em movimento
eu sinto falar, difícil mudar
a tempestade que eu trago aqui dentro
para se não para nós te para com uma bala
quando fala cê da pala, sente lava, 7 praga, 7 facas
de peso da minha levada, cerol na minha linha é cabeça cortada..
que eu brinquei com fogo e p-ssei na fornalha
nem entrei no jogo e jogaram a toalha
sou edward mãos de tesoura, te mostro o corte da navalha
para cara, saca só cava a cova faraó
7 pragas do egito falsos deuses viram pó
trouxe as rimas que derrubaram muralhas de jericó…
(hahahahahahahaha!)
matando hades e seus demônios
derrubando cabeça de cérbero
do zodíaco cavaleiro, do dragão sinta minha cólera
um hércules saxônico voando nas asas de pégasus
se a vida é o estrelato, morte é o fantasma da ópera
sei que ja ch-r-i, mas nada vai me abalar
firmado excalibur tô preso na rocha, a estrutura não racha, ótima line
liricamente ando me sentindo ottimus prime
mensageiro dos deuses, distribuindo punch line e eu
me sinto gendalf, caindo na escuridão pra levantar mais reluzente
e eu me sinto heimdall, pois a ponte que liga o céu, se encontra dentro da gente
a ponte que liga o céu, se encontra dentro da gente
cara fala merda, para
só na bala mente que dispara, para, rima rara, cara, para
otti que te cala, cava cova, sai da bota, se não bota uma cota, não vale uma nota
e os idiota, falando uma cota, meu mano cê sabe que pode falar
enquanto vocês falam eu sigo correndo, parceiro impossível de me alcançar
otti cal drogo e dragão da khaleesi, do fogo tratado forjado no bronze
hoje peão que derruba os reis, otti king of thrones
eu nem queria ter que levantar o meu nome
mas o rap virou máfia, só existe um dom corleone
são ossos do ofício, não é fácil o que faço
rap é compromisso e vocês tão atrasado
me chamaram de palhaço por fazer o que cês não fazem
se minhas linhas palhaçada, então me chame de pennywise
não se corta as asas de quem nasceu pra voar
e hoje eu me sinto um santos dumont
ou um carlos drummond meio fora do tom
pois tô morrendo pra escrever e renascendo e cada som
tipo fênix, recebendo uma nova vida
só quem morreu queimado sabe levantar das cinzas
só quem sentiu a dor é que entende as minhas linhas
só quem sentiu amor se sente com as minhas linhas
sétimo templário vivo, a sétima praga do egito
te libertando da escravidão, e deixando faraós boiando no nilo
rap por kilo, sangrando em papiro, pra pira que para que paro e respiro
munição sem fim, que quem nasceu pra nascer ser sniper só precisa de um tiro
[refrão]
me sinto parar no tempo
são corpos em movimento
eu sinto falar, difícil mudar
a tempestade que eu trago aqui dentro
me sinto parar no tempo
são mortos em movimento
eu sinto falar, difícil mudar
a tempestade que eu trago aqui dentro
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