letra de prece telúrica - os monarcas
quem me dera nesses versos
entregar a cada um
aos homens do universo
a grande prece comum
chapéu de pança de burro
garrão de potro puxado
contra o vento, a voz empurro
gritando no descampado
“adonde” foi a riqueza
de campos, matas e serras
dá pena ver a tristeza
nos ranchos da minha terra
(refrão)
velho rio grande bendito
bendita terra de bento
na tua frente, contrito
invoco teu sentimento
campeiros tomem tenência
agora cantem comigo
o telurismo à querência
que o povo guarda consigo
a pampa reza parada
na solidão do deserto
a sanga chora calada
co’a morte sorrindo perto
“adonde” foi o lirismo
do majestoso rebanho?
que pena, tanto egoísmo
num mundo deste tamanho
(refrão)
quem me dera nesses versos
entregar a cada um
aos homens do universo
a grande prece comum
campeiros cantem comigo
o telurismo à querência
que o povo guarda consigo
palanqueado na consiência
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