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letra de a vida tá-me a consumir tempo - orteum

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[verso 1: tilt]
dizem que ‘tá fodido respirar, manter a sanidade
ao entrar nesta cidade
nunca vi a peste assim
dá-lhes vícios como [?]
[?] e sob traços
é este o preço da faca a pousar no ópio
puxa o topo da garrafa a ficar paranóico
mas agora ‘tás anestesiado e vais deixar de ser tu próprio
sabes, ‘tás todo mongolóide sem tecido muscular
não queria ‘tar nos teus sapatos que é fodido o puto ‘tar calçado
queimado sem câmara a gravar à entrada da pruma
não há lianas, abre as persianas
boy [?] fuma-se e trava-se [?]
como música torna-se indústria
passa rihanna e gente estúpida
odeio o pavimento e quando tiver o mundo aos meus pés
piso tudo o que se mexe pa’ ficar igual ao resto
porque o homem de gravata trata-me igual aos vermes
e os porcos estão em vara
a soar sirenes, a mandar encostar
a dizer: “nós viemos pa’ matar”
legalmente 24/7
vinho bate sob packs
para mim já igual se levar me’mo, ‘tou de pé

[verso 2: nero]
man o mundo roda
segues o rumo segundo cordas
no meio do fumo brother
solta no escuro só p’ra
sensação de derrota, ‘tás no fundo notas
não sais do mesmo sítio e a vida troca-te as voltas
suporto nas costas o peso por um motivo
no fim o que é que importa se ‘tou preso no destino
paro e penso no que vivo e a conclusão que tiro
é que não sei seguir na estrada
com uma condução de risco
apago recordações que nesta altura ‘tão comigo
nah não sou de ferro tenho um coração de vidro
num poço com raiva, são desgostos e mágoas
eu queria um final feliz, isso era um conto de fadas
tenho forças pa’ lutar, enquanto conseguir tento
mas eu só queria que tudo fosse diferente
larga um passado presente
não faço um esforço pa’ sempre
vão-se as cores e a alegria fica um esboço cinzento

[refrão: tilt, nero, ambos]
vida ‘tá-me a consumir tempo
cego tipo sombra
enfrento se conseguir
rebento teto tipo bomba
ya, o tempo voa e nem dá pa’ acompanhar
a vida dá muitas voltas, volto ao zero e grito “foda-se”
o mona vem te apanhar
dreads tipo corram
o [porco?] guarda-te um lugar no céu
isolado, para baixo, vertical, com umas grades
isso trouxe-me a vontade de gritar
e lutar para que os chibos morram

vida ‘tá-me a consumir tempo
cego tipo sombra
enfrento se conseguir
rebento teto tipo bomba
ya, o tempo voa e nem dá pa’ acompanhar
a vida dá muitas voltas, volto ao zero e grito “foda-se”
o mona vem te apanhar
dreads tipo corram
o [porco?] guarda-te um lugar no céu
isolado, para baixo, vertical, com umas grades
isso trouxe-me a vontade de gritar
e lutar para que os chibos morram

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