letra de vento louco (part. joão quintana vieira) - oristela alves
um velho doido varrido
monta de égua tordilha
junto com o inverno aparece
nas planuras e coxilhas
e quem ouviu não se esquece
bate com relho comprido
de ninguém se compadece
se diverte com os gemidos
as vezes no lusco-fusco
das madrugadas campeiras
dizem que rengueia cusco
com a ponta da açoiteira
surge no meio do ano
aquele que de debochado
chamam de louco minuano
por isso tenham cuidado
agasalhem bem as velhas
que zelam meninas belas
vedem fendas e frestas
usem saias de flanela
se o loco sair da toca
tranquem portas e janelas
rodem as rodas das rocas
que fiem lãs as donzelas
avivem bem o braseiro
juntem galhos do chão
animem-se atrás do fogueiro
nas manhãs de chimarrão
e o velho doido varrido
pode descer da coxilha
brandindo relho comprido
montado em égua tordilha
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