letra de sintonia - olhos de vidro
[refrão x2]
se eu soubesse que era -ssim, um dia
tanta gente a rezar p’ra me ver na porcaria
mostrar o lado “dark” meu eu não queria
mas eu e ela tamos em sintonia
eu e ela tamos em sintonia (x5)
[verso 1]
tudo começou com um pequeno artigo
ouvir rock e funk na casa dos amigos
queria saber tudo – era um granda perigo
mas o tempo escolheu música – foi castigo
desde puto queria ser mega “big”
aos 16 eu fui dar meu primeiro “gig”
nem sequer tinha nível p’ra que ela ligue
mas bocas do resto eu não mastigo
se ouvisse essas bocas que nunca singraram
desistia das portas que não se abriram
fraqueza nunca foi virtude – só mataram
eternamente em lágrimas que nunca sorriram
por isso é que a feia esperança aqui dentro abundam
baixa as calças, nem te vergues àqueles que mudam
não precisei de conhecer os meus p’ra saber que ajudam
faz o teu, não me ?, nem ligues aos que se afundam
sou um “believer”, “don’t give up”, só fica diva todos aqueles puxa-sacos
mente ativa, tá viva com carne e saliva e jogar a toalha é um “movie” p’a fracos
quem não faz guita, limita e espezinha na esperança que lhes tirem do buraco
não acontece, acredita não tás bem da marmita, não abdicas da fatia do naco
sempre ao ataque. experiência, leitura foram o meu almanaque
concorrência mais dura pôs comida no prato
convivência, fartura mostram o caminho exato
sou a evidência que a pedra dura nem com água fura no sapato
[refrão x2]
se eu soubesse que era -ssim, um dia
tanta gente a rezar p’ra me ver na porcaria
mostrar o lado “dark” meu eu não queria
mas eu e ela tamos em sintonia
eu e ela tamos em sintonia (x5)
[verso 2]
c’o p-ssar dos anos, se não aprendes
viras apenas um número p’ra referentes
“f-ck” a todos iguais, aqui somos todos diferentes
o quando toca à indústria tem quer o que tu enfrentes
isto é por mais religião com adeptos e crentes
se lutares até à última c’o unhas e dentes
dado os olhos dos cegos, não são evidentes
se achas que todos te amam e és perfeito, mentes
pergunta a acapelantes e deixas s-m-ntes
haverá sempre um “n-gga” que desdenha, t’obriga, fomenta a intriga no meio dos teus
essa cantiga, cansada e antiga, primeira da liga no meio dos ateus
“n-ggas” ridículos; sem força, nem testículos; “não fizeram discípulos” – como diz mateus
eu não sei se o tempo deles foi-se e quem te deu um coice e hoje ri-se; adeus!
burro! ficaste velho e casmurro
quanto mais falas, eu surro
ouve o barulho do jurro
que te pega com estalos e murros
forças nem sempre as mesmas da minha mãe
opiniões são como os cus – depende de quem vem
mentalidade não satisfaz. quero chegar mais além
pedras – tropeço; caminhos rochosos não incomodam ninguém
se eu soubesse que era -ssim um dia …
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